2000
DOI: 10.1590/s0100-204x2000000100007
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Comportamento de espécies de adubos verdes em diferentes épocas de semeadura e espaçamentos na região dos Cerrados

Abstract: RESUMO -Com o objetivo de avaliar o crescimento e desenvolvimento de leguminosas utilizadas como adubos verdes, instalaram-se três ensaios, em três épocas de semeadura e dois espaçamentos na região dos Cerrados, durante o ano agrícola de 1991/1992, na área experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa do Solo (CNPS), em Senador Canedo, GO. As espécies avaliadas foram Crotalaria juncea L., mucuna-preta (Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Merr.), guandu cv. Kaki (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e Crotalaria ochro… Show more

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“…Embora seja recomendado realizar o manejo da C. juncea até no florescimento pleno (AMABILE et al, 2000;CARVALHO et al, 1999), resultados obtidos por Moraes et al (2010) evidenciaram que o manejo das plantas no estádio de início de formação dos grãos, maximiza o potencial benéfico esperado da espécie como adubo verde.…”
Section: Resultsunclassified
“…Embora seja recomendado realizar o manejo da C. juncea até no florescimento pleno (AMABILE et al, 2000;CARVALHO et al, 1999), resultados obtidos por Moraes et al (2010) evidenciaram que o manejo das plantas no estádio de início de formação dos grãos, maximiza o potencial benéfico esperado da espécie como adubo verde.…”
Section: Resultsunclassified
“…Semelhantemente, em Cambissolo, Perin et al (2004) verificaram que, com a crotalária aos 68 dias após o plantio (DAP), também houve maior produção de fitomassa (9.340 kg ha -1 ), inclusive em relação à da vegetação espontânea, discordando dos resultados de Nascimento & Silva (2004), que avaliaram 12 espécies de Fabaceae para uso como adubo verde, em um experimento em Alagoinha-PB, e observaram que a crotalária foi a menos responsiva para produção de matéria seca, com uma produção de 1.970 kg ha -1 , resultado muito inferior ao obtido no presente trabalho (Figura 1). Amabile et al (2000), em Senador Canedo -GO, avaliaram a semeadura de crotalária, no início, meados e final da estação chuvosa, com corte das plantas ao atingirem 50% de florescimento, que ocorreu aos 118, 88 e 67 dias após a semeadura. A produção de fitomassa seca foi de 17,27; 7,99 e 6,00 Mg ha -1 , respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…BORKERT et al (2003) coletaram amostras durante seis anos em diversos experimentos e obtiveram rendimentos de guandu entre 1.390 e 12.190 kg ha -1 de fitomassa seca, e relataram que esta leguminosa pode alcançar facilmente produtividades de matéria seca acima de 10.000 kg ha -1 em monocultivos, desde que haja boa fertilidade do solo e condições climáticas adequadas. AMABILE et al (2000) testaram três épocas de semeadura para o guandu na região do cerrado brasileiro, sendo 12 de novembro, 7 de janeiro e 4 de março, e obtiveram produtividades médias de 12.655, 11.142 e 5.753 kg ha -1 de fitomassa seca respectivamente. Os autores concluíram que ocorre acentuada redução no rendimento de fitomassa desta leguminosa à medida que se atrasa a semeadura e se avança no outono-inverno.…”
Section: Menezes E Leandrounclassified