“…Neves e Tucci (2011), por exemplo, estudaram a composição física dos resíduos provenientes de uma bacia de drenagem urbana em período quente (final de primavera e verão) e em período www.rbgdr.net frio (outono e início de inverno) do município de Porto Alegre, e constataram que, para os resíduos das ruas, a composição física média foi predominantemente do tipo orgânico (62,2%), seguido de pedras (14,2%) e dos plásticos (9,1%), papéis (8,1%), e os 6,4% restantes compõem-se representam outros tipos de resíduos. Brandão et al (2019) estudaram a composição gravimétrica dos resíduos dispostos no bairro dos rodoviários no município de Paulo Afonso, na Bahia, e encontraram a composição de 41,71% de vidro (maioria por garrafas de bebidas, perfumes e sucos), 35,89% de madeira (destroços de móveis), 9,18% de plásticos (sacolas plásticas, potes e garrafas pets), 6,83% de papéis (variáveis caixas, papéis escolares), 6,38% de metal (latinhas de refrigerantes, latas de leite, latas de perfumes) e pequenos pedaços de eletrônicos.…”