“…Contudo, a insistência em classificar a abordagem comportamental à educação como tecnicista e redutora do homem, a despeito de diversos trabalhos que demonstraram o contrá-rio (CARMO; BAPTISTA, 2003;CARRARA, 2005;LUNA, 2000;TEIXEIRA, 2006;TODOROV;MOREIRA, 2008;RODRIGUES, 2011;SKINNER, 1969SKINNER, , 1972SKINNER, [1968SKINNER, ], 1991SKINNER, [1989), cria barreiras a um diálogo proveitoso e ao desenvolvimento e implementação de propostas viáveis que podem colaborar com os diferentes esforços empreendidos para ajudar a educação brasileira a melhorar.…”