Agradeço a todos que estiveram comigo nestes dois anos, em especial: Aos meus pais, Celso e Kátia, pelo amor e pelo incondicional apoio, sem o qual nada seria possível. À família: irmão, avôs, avós, tias, tios, primos e primas, por sempre torcerem pelo meu sucesso, por compreenderem minhas ausências. À minha orientadora, Profa. Dra. Roseli Fígaro: mestre, amiga, mãe. Pelas incontáveis horas de conversa, pelo imenso aprendizado, pela eterna paciência, por ser a brilhante pessoa que é. A todo o grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho, da ECA-USP, pela amizade e por tudo o que passamos nesses anos, em especial, Adaci Rosa, Cláudia Nonato, Claudia Rebechi, Dariane Arantes, Edilma Rodrigues, José Muniz Jr., Júlio Arantes e Sérgio Picciarelli Jr. Às Professoras Dras. Maria Aparecida Baccega (ECA-USP/ ESPM) e Iluska Coutinho (UFJF), por terem aceitado, gentilmente, participar da banca de qualificação, pelas valiosas contribuições ao trabalho, com suas sugestões e críticas. Às Professoras Dras. Alice Mitika Koshiyama (ECA-USP), Maria Immacolata de Vassalo Lopes (ECA-USP), Maria Inês Batista Campos (FFLCH-USP) e Sheila Grillo (FFLCH-USP), por todo o aprendizado nas disciplinas cursadas durante o mestrado, pelas contribuições à pesquisa. Aos funcionários da ECA-USP, em especial, Rosely Sousa e Valnete Penuela (PPGCOM), Kelly Sinhorine e Sandra Caixeta (curso de Gestão), Aparecida Florizete (Flor), Dário Custódio e Thiago Garcia (CCA), pela acolhida, pela paciência, pelo diálogo. A toda a Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP), com sua multiplicidade, polifonia, e que me acolheu muito bem. Aos amigos, próximos e distantes, de Guaratinguetá, Juiz de Fora e São Paulo, vocês sabem que foram muito importantes nesta caminhada. A todos os jornalistas que participaram da pesquisa, em especial aos que dispuseram um pouco de seu valioso tempo para as entrevistas e o grupo focal, compartilhando suas experiências. Ao Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo apoio financeiro dado à pesquisa por meio da bolsa de estudos. Costumo dizer-coitados dos meus filhos, da minha família-que ninguém é jornalista só no horário de trabalho. Vou, por exemplo, à escolinha das crianças, e quando percebo estou pensando numa pauta. Quando vou ao médico, e ele diz qualquer coisa, penso: gente, isso dava uma pauta! É uma coisa meio obsessiva. Ser jornalista é ser jornalista o tempo inteiro, não só na hora em que você apura, ou escreve, ou apresenta. É uma questão de alma, da forma como você olha o dia-a-dia, a vida. Uma forma de eu descansar, realmente, seria viajar para fora do Brasil e não ler nem ver nem ouvir nada. Porque aqui, depois que entrei no jornalismo, mesmo de férias, nunca mais li jornal do mesmo jeito, nunca mais vi televisão do mesmo jeito ou ouvi rádio do mesmo jeito. Fico pensando, querendo mudar o noticiário do rádio... É difícil, porque é isso o tempo inteiro (Fátima Bernardes, in Abreu; Rocha, 2006, p. 265).