DOI: 10.11606/d.27.2012.tde-18082012-160234
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Os discursos dos jornalistas freelancers sobre o trabalho: comunicação, mediações e recepção

Abstract: Agradeço a todos que estiveram comigo nestes dois anos, em especial: Aos meus pais, Celso e Kátia, pelo amor e pelo incondicional apoio, sem o qual nada seria possível. À família: irmão, avôs, avós, tias, tios, primos e primas, por sempre torcerem pelo meu sucesso, por compreenderem minhas ausências. À minha orientadora, Profa. Dra. Roseli Fígaro: mestre, amiga, mãe. Pelas incontáveis horas de conversa, pelo imenso aprendizado, pela eterna paciência, por ser a brilhante pessoa que é. A todo o grupo de pesquisa… Show more

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“…In labour, we can see the blurring of the boundaries between "labour time" and "free time", between labour and leisure. A typical example is the labour of freelance journalists (Grohmann 2012). Küklich (2005) uses the expression playbour (play + labour) to characterize such processes.…”
Section: Pinto's Relationship To Current Debates In Communication Theorymentioning
confidence: 99%
“…In labour, we can see the blurring of the boundaries between "labour time" and "free time", between labour and leisure. A typical example is the labour of freelance journalists (Grohmann 2012). Küklich (2005) uses the expression playbour (play + labour) to characterize such processes.…”
Section: Pinto's Relationship To Current Debates In Communication Theorymentioning
confidence: 99%
“…
Nos últimos anos, o grupo tornou-se mais segmentado, jovem, feminino, diplomado, pós-graduado, precário e autônomo (FÍGARO, 2013;GROHMANN, 2012;SILVA, 2012;BERGAMO;LIMA; MICK, 2012). No Brasil, o processo de feminização da profissão de jornalista ocorreu de forma articulada com os processos de precarização das relações e das condições de trabalho, banalização, autonomização e profissionalização.
…”
unclassified
“…Quanto às relações precárias de trabalho, as mulheres correspondem a 68,8% do total de jornalistas que atuam em empresas "fora da mídia" (setor extra-redação), majoritariamente em assessorias de imprensa ou de comunicação. Em resumo, as mulheres são maioria entre os jornalistas (64%), têm presença majoritária (quase 70%) entre os jornalistas que atuam fora da mídia e, em função das condições de trabalho específicas desse segmento, estão mais sujeitas (mais de 60% dos jornalistas que trabalham "fora da mídia") às relações de trabalho precárias, sem carteira de trabalho assinada, atuando como freelancers (sem vínculo empregatício), ou como pessoa jurídica (PJ) ou com contrato com prestação de serviço (BERGAMO; LIMA; MICK, 2012 Paulo recebem até R$ 2 mil e 81,1% ganham até R$ 4 mil (GROHMANN, 2012). Por outro lado, esse tipo de trabalho também pode ser entendido como uma escolha das mulheres ("frila por opção"), conferindo-lhes maior liberdade e também a possibilidade de relacionar-se diretamente com seus clientes e, assim, vender seu trabalho para diversas empresas jornalísticas.…”
unclassified
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