2016
DOI: 10.18616/ta.v21i0.2964
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Comunidade De Bromélias Epifíticas Em Um Fragmento Florestal Urbano No Sul De Santa Catarina, Brasil

Abstract: Este estudo objetivou analisar a diversidade florística da comunidade de bromélias epifíticas em um fragmento florestal urbano no Parque Ecológico Municipal José Milanese no município de Criciúma, sul de Santa Catarina. A flora epifítica de Bromeliaceae foi registrada utilizando-se o método expedito por caminhamento e de quadrantes centrados. A diversidade e frequência foram estimadas pelo número de espécies e pela ocorrência (presença) em cada zona do forófito. Foram registradas as estratégias de polinização … Show more

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“…Ao longo do vídeo, também é mencionada a presença de bromélias, que de acordo com Padilha et al (2016), estão presentes também em outros biomas, ocupando faixas de altitudes, do nível do mar e até extremos altitudinais, com variações de clima e topografia, possuindo uma importância ecológica, pois dentro delas ocorrem diferentes nichos, onde suas folhas e frutos servem de alimentos para insetos, herbívoros e humanos, além de fornecer proteção às espécies que moram dentro delas.…”
Section: • Episódio Biomas Costeiros -Mangueunclassified
“…Ao longo do vídeo, também é mencionada a presença de bromélias, que de acordo com Padilha et al (2016), estão presentes também em outros biomas, ocupando faixas de altitudes, do nível do mar e até extremos altitudinais, com variações de clima e topografia, possuindo uma importância ecológica, pois dentro delas ocorrem diferentes nichos, onde suas folhas e frutos servem de alimentos para insetos, herbívoros e humanos, além de fornecer proteção às espécies que moram dentro delas.…”
Section: • Episódio Biomas Costeiros -Mangueunclassified
“…Esse destaque foi uma consequência do aumento de artigos sobre fauna e vegetação em geral (CAZNOK; SANTOS; CITADINI-ZANETTE, 2005;SANTOS et al, 2006;MAFFIOLETTI et al, 2012;CITADINI-ZANETTE, 2014;SILVA, 2014;ROSADO et al, 2014;PATRÍCIO et al, 2014;PAVEI et al, 2015;VINHOLES et al, 2015;PADILHA et al, 2016;BOLLA et al, 2017;ESPILLERE;PEREIRA, 2017). Os artigos voltados as Ciências Sociais também tiveram aumento de publicações a partir do ano de 2006, abordando os impactos socioambientais nos municípios de Criciúma e Içara (VIRTUOSO; MILIOLI, 2006), valorização de patrimônio e educação patrimonial (SOARES;DIAS 2011;MATIAS et al, 2011;SCHWENGBER, 2011), impactos da Igreja Católica sobre colônias espanholas, abordando a arqueologia histórica (NIMMO, 2013), a sustentabilidade sobre a inclusão de catadores de lixo em programas de gerenciamento integrados (GUADAGNIN et al, 2014), reflexões do patrimônio cultural (MACHADO, 2015) e indicadores de sustentabilidade (CAMARGO et al, 2018;MELO et al, 2018;WITT et al,.…”
Section: Introductionunclassified
“…Pois as raízes do mangue-branco são do tipo radial com pneumatóforos (raízes modificadas que crescem verticalmente, saindo do solo e se expondo ao ar) poucos desenvolvidos e em pouca quantidade, diferente das raízes radiais do mangue-preto, que são muitas. Já as raízes do mangue-vermelho são os rizóforos (raízes-escoras) que sustentam as árvores, partindo de troncos e galhos.Ao longo do vídeo, também é mencionada a presença de bromélias, que de acordo comPadilha et al (2016), estão presentes também em outros biomas, ocupando faixas de altitudes, do nível do mar e até extremos altitudinais, com variações de clima e topografia, possuindo uma importância ecológica, pois dentro delas ocorrem diferentes nichos, onde suas folhas e frutos servem de alimentos para insetos, herbívoros e humanos, além de fornecer proteção às espécies que moram dentro delas.No final do episódio, Marquinhos apresenta alguns tipos de caranguejos, destacando as peculiaridades de cada um. Os conceitos mencionados nesse trecho estão relacionados com o que Novelli e Coelho Júnior (2018) abordam em seu livro, em que várias espécies de caranguejos podem ser vistas no mangue, como o chié ou chama-maré, o aratu ou mariamulata, o guaiamu e o caranguejo-uçá, sendo que alguns desses crustáceos possuem hábitos de cavar galerias no lodo do mangue, onde se protegem de predadores e trocam sua carapaça para que possam continuar crescendo.…”
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