2012
DOI: 10.1590/s1415-65552012000600004
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Comunidades de prática enquanto viabilizadoras de projetos comuns em ambientes turbulentos: uma abordagem crítica

Abstract: Em ambientes cada vez mais turbulentos e competitivos, as empresas privadas são paradoxalmente impelidas a funcionarem em colaboração pontual ou a longo prazo. A fim de compreender como tais processos de colaboração podem ser viabilizados, o presente artigo analisa a experiência de uma comunidade de prática no Canadá, formada com o intuito de promover a melhoria de qualidade dos serviços públicos. Esta comunidade de prática contou com a participação dos governos provinciais e federal, conquanto, reconhecidamen… Show more

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“…Exchanging with other people helps.' Thus, one could say that having the possibility to interact and exchange with others about practice could increase the ability of rural extensionists to analyze and face complex, practical problems (Gazzoli, 2012). However, despite this interesting argument, most extension experts seem to neglect this potentiality of interdisciplinary work, instead focusing their attention only on its usefulness for direct actions.…”
Section: Extensionists' Education and Complexity Managementmentioning
confidence: 99%
“…Exchanging with other people helps.' Thus, one could say that having the possibility to interact and exchange with others about practice could increase the ability of rural extensionists to analyze and face complex, practical problems (Gazzoli, 2012). However, despite this interesting argument, most extension experts seem to neglect this potentiality of interdisciplinary work, instead focusing their attention only on its usefulness for direct actions.…”
Section: Extensionists' Education and Complexity Managementmentioning
confidence: 99%
“…Essa Tabela 4 apresenta as obras que foram referenciadas no corpo do texto e na bibliografia dos artigos, e não na quantidade de citações feitas pelo(s) autor(es) no corpo do texto. Para tanto, a obra mais citada, que é a de Wenger et al (2002), aparece referenciada em 15 dos 26 artigos analisados, seguido pelos textos de Lave e Wenger (1991), Wenger (1998) Gazzoli (2006) A Tabela 5, na mesma lógica de análise realizada na Tabela 4, mostra que a obra mais citada é a de Wenger e Snyder (2001), não discutida na parte teórica deste artigo, mas que é uma das únicas traduções desse tema que existe no Brasil, tendo em vista esses autores tradicionais. O texto de Wenger e Snyder (2001) possui uma proximidade com as ideias desenvolvidas em Wenger et al (2002).…”
Section: Total 26unclassified
“…Vale salientar que, para esse ranking, não foi utilizado a limitação da obra estar referenciada em dois ou mais artigos, pois a intenção foi verificar, para além dos principais textos utilizados, aqueles que contemplam as discussões desenvolvidas em cada área. Por esse motivo, na Tabela 5 surge mais um artigo, o de Gazzoli (2006), que não apareceu na Tabela 4. A única limitação está no ranking de no máximo 10 textos citados.…”
Section: Total 26unclassified
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“…Isso acontece porque a componente base para tal abordagem é a interação social, que provoca, como resultado, o engajamento das pessoas em grupos e comunidades (Gazzoli, 2012;Maria, Faria, & Amorim, 2008). Logo, a noção de comunidade de prática (CoP) emerge, aqui, por considerar a interação como a ação social ideal para a tentativa de representar os processos de geração de conhecimento nos níveis individual e organizacional (Easterby-Smith, Crossan, & Nicolini, 2000;Souza-Silva, 2009;Souza-Silva & Davel, 2007 Quando surge um contexto no qual pessoas geram conhecimento juntas, surge também uma comunidade de prática (Wenger, 2001), com o fundamento de que "todos nós pertencemos a comunidades de prática" (p. 3) e que "de fato, as comunidades de prática estão por todas as partes" (p. 3), pois as pessoas filiam-se a elas no trabalho, em casa, na escola e em todos os lugares que frequentam.…”
Section: Comunidades De Práticaunclassified