2013
DOI: 10.1590/s0102-71822013000200015
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Concepção de morte na infância

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“…The hospitalization puts them on the context of death and the fact of not talking about it does not protect them from fear facing the possibility of their own death and feelings of sadness, concern and dismay at the death of others. Study 15 shows that children with cancer speak metaphorically of their experiences and the reality they face. In addition, those with more time of diagnosis and treatment, anguish over how much the uncertainty of their future, bringing in its unique narratives meanings about death and relentless daily struggle between to live and to die.…”
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“…The hospitalization puts them on the context of death and the fact of not talking about it does not protect them from fear facing the possibility of their own death and feelings of sadness, concern and dismay at the death of others. Study 15 shows that children with cancer speak metaphorically of their experiences and the reality they face. In addition, those with more time of diagnosis and treatment, anguish over how much the uncertainty of their future, bringing in its unique narratives meanings about death and relentless daily struggle between to live and to die.…”
Section: Discussionmentioning
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“…Thus, the term becomes prohibited because the mere pronunciation could give it life. 15 This adult behavior leads the child/adolescent to perceive the word as misuse, so replace it with one that seems more lightness.…”
Section: Discussionmentioning
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“…Assim sendo, vale ressaltar que: É direito da criança ser esclarecida sobre a morte de uma pessoa significativa em sua vida, ainda que tenha um entendimento diferente acerca da concepção de morte do adulto. Além disso, conforme sugerido por diversos autores, é necessário que se diga para a criança que a pessoa que morreu não volta mais, ou seja, permitir que ela entenda a irreversibilidade da morte e que com esse entendimento lide melhor com suas emoções e com seu processo de luto (SENGIK;RAMOS, 2013, p.386).…”
Section: Afinal Como Falar Sobre Morte Com As Crianças?unclassified
“…Após o ocorrido, geralmente o assunto não se torna objeto de diálogo e volta ao lugar obscuro e quase intocável que habitava antes. (SENGIK;RAMOS, 2013) No que se refere especificamente à infância, obstáculos ainda maiores surgem quando as crianças estão envolvidas de alguma forma no enfrentamento da morte, e consequentemente no processo de luto. As crianças por sua vez, nem sempre foram vistas da mesma forma.…”
Section: Introductionunclassified
“…Esse é compreendido como uma omissão coletiva de um evento de morte, pautada em conceitos de infância que visam a proteção extrema da criança quanto a qualquer obstáculo da vida, como já dito por Ariès(1978). Dessa forma a morte é encarada como um assunto que ultrapassa as habilidades de compreensão da criança, e que deveria ser evitado a todo custo como forma de minimizar o sofrimento(GAUDERER, 1987 apud SENGIK;RAMOS, 2013;ANTON;FAVERO, 2011).Porém, o efeito dessa omissão é o contrário do que popularmente se espera, podendo causar sentimentos de angústia, frustração, desamparo, desesperança e confusão na criança (MELO; VALLE, 2004; SENGIK; RAMOS, 2013). Para Winnicott (1958), como bem apontado por Andrade, Mishima-Gomes e Barbieri (2018), a ausência de conversas que possam responder as dúvidas naturais da criança, aparece como um fator diretamente ligado a má elaboração do luto.…”
unclassified