DOI: 10.11606/d.8.2009.tde-22022010-165241
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Condicionantes morfológicos e estruturais na dinâmica fluvial da bacia hidrográfica do Rio Benevente - Espírito Santo

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“…(Online), São Paulo, v.17, n.3, (Jul-Set) p.547-564, 2016 fundamental de estudo podendo ser considerada, ao mesmo tempo, como unidade topográfi ca, hidráulica e hidrológica; um sistema físico aberto em termos de entrada de precipitação e radiação solar e de saída de descarga, evaporação e rerradiação solar. Essa visão vem colaborando para a institucionalização da ideia de se tomar o espaço da bacia como unidade de análise para pesquisa e planejamento urbano, regional e espacial, que no fi m tem acabado em tentativas superfi ciais de aplicações de resultados que, na maioria das vezes, são oriundos de estudos mal elaborados do ponto de vista teórico e do método, conforme apontado por Vervloet (2009). Portanto, se é que seja possível conjeturar as tendências atuais da geomorfologia, e em especial o campo de estudo dos processos fl uviais, sendo isto uma tarefa difícil e temerária -dadas as características confusas da produção científi ca contemporânea nesse campo da ciência -ainda que com propriedades de uma penumbra, se percebe um ligeiro retorno, como apontam as características que foram apresentadas acima, à ideia de se tomar a geomorfologia como uma ciência física, fundamentada nos princípios da termodinâmica e análoga a uma visão de sistemas em equilíbrio, que se modifi cam com base nas transformações das variá-veis, de forma a adquirir novos ajustes, ao longo de um desenvolvimento dinâmico, seguido por e dentro de uma sequência temporal.…”
Section: O Período Das Integraçõesunclassified
“…(Online), São Paulo, v.17, n.3, (Jul-Set) p.547-564, 2016 fundamental de estudo podendo ser considerada, ao mesmo tempo, como unidade topográfi ca, hidráulica e hidrológica; um sistema físico aberto em termos de entrada de precipitação e radiação solar e de saída de descarga, evaporação e rerradiação solar. Essa visão vem colaborando para a institucionalização da ideia de se tomar o espaço da bacia como unidade de análise para pesquisa e planejamento urbano, regional e espacial, que no fi m tem acabado em tentativas superfi ciais de aplicações de resultados que, na maioria das vezes, são oriundos de estudos mal elaborados do ponto de vista teórico e do método, conforme apontado por Vervloet (2009). Portanto, se é que seja possível conjeturar as tendências atuais da geomorfologia, e em especial o campo de estudo dos processos fl uviais, sendo isto uma tarefa difícil e temerária -dadas as características confusas da produção científi ca contemporânea nesse campo da ciência -ainda que com propriedades de uma penumbra, se percebe um ligeiro retorno, como apontam as características que foram apresentadas acima, à ideia de se tomar a geomorfologia como uma ciência física, fundamentada nos princípios da termodinâmica e análoga a uma visão de sistemas em equilíbrio, que se modifi cam com base nas transformações das variá-veis, de forma a adquirir novos ajustes, ao longo de um desenvolvimento dinâmico, seguido por e dentro de uma sequência temporal.…”
Section: O Período Das Integraçõesunclassified
“…Recentemente, um número considerável de trabalhos sobre a dinâmica morfológica do Escudo brasileiro oriental vêm sendo produzidos (Vervloet, 2009;Couto et al, 2013;Fonseca, 2014;Celarino e Ladeira, 2014), principalmente com base na utilização de técnicas de geoprocessamento e na aplicação de análises morfométricas de bacias hidrográficas. Entretanto, ainda é divergente entre a comunidade científica a extensão da influência dos processos tectônicos na dinâmica fluvial e morfológica dos terrenos granito-gnáissicos da costa brasileira.…”
Section: Introductionunclassified
“…Rios podem sofrer dramáticas mudanças quando apenas uma pequena alteração na hidrologia ou características do sedimento ocorre (SCHUMM, 1977 , 2012). As pesquisas de Ross (1991Ross ( , 1992, Vervloet (2009)…”
Section: Fluviaisunclassified