“…Sendo assim, indivíduos com alterações dentoesqueléticas estão mais propensos a terem alterações de nasalidade. Apesar do volume e da área do espaço aéreo faríngeo serem influenciados pelos diferentes padrões das más oclusões esqueléticas (Kirjavainen;Kirjavainen, 2007;Grauer et al, 2009;Kim Y-J et al, 2010;Martin;Muelas;Viñas, 2011;Hong et al, 2011;Alves Jr et al, 2012;Palamo, 2011Palamo, , 2013Castro-Silva et al, 2015) Valores maiores de nasalância do sexo feminino são evidenciados por vários estudos na literatura Pegoraro-Krook, 1996;Rochet et al, 1998;Di Ninno et al, 2001;Van Lierde et al, 2001;Mishima et al, 2008;Karakoc et al, 2013;Park et al, 2014;Kim et al, 2016 (Van Lierde et al, 2001;Van Lierde et al, 2003;Mishima et al, 2008;Okalidou et al, 2011;Abou-Elsaad et al, 2012;Kummer, 2013). Já a diferença encontrada entre os estímulos, oral no presente estudo e nasal nos de Suguimoto e Pegoraro-Krook (1996) Alguns autores ainda relatam que o avanço de maxila traz prejuízo para a FVF (Haapanen et al, 1997;Ko et al, 1999;Ward et al, 2002;Trindade et al, 2003;Van Lierde et al, 2003;Janulewicz et al, 2004;Niemeyer et al, 2005;Chanchareonssok;Samman, 2007;Wilson, 2007;…”