Conflicto territorial, ecoturismo y cacería no regulada: el traslape de territorialidades en el Área Natural Protegida de Balam-Kú

Abstract

Se analiza el conflicto territorial y el proceso de resistencia de una cooperativa ecoturística del ejido Silvituc, Campeche, México, ocasionados por la intromisión de cazadores furtivos e irregularidad de una UMA en sus tierras de uso común, enclavadas en el Área Natural Protegida de Balam-Kú. La aplicación de entrevistas, encuestas, registro fotográfico y con GPS de los sitios, fueron utilizados para conocer los distintos actores sociales, intereses y apropiaciones del territorio. El traslape de actividades de conservación/extracción en los mismos espacios y recursos faunísticos, ha derivado en la presión cinegética y en los conflictos debido a la omisión de la normativa institucional. Se recomienda el apoyo a este tipo de organizaciones locales en resistencia e interesadas en proteger con presencia permanente sus recursos naturales, a través de la participación activa del Estado, el ejido y la academia, para la conservación, vigilancia y regulación en el acceso y uso de la zona. Palabras Clave: Conflicto territorial; Ecoturismo; Cacería furtiva; Área natural protegida de Balam-Kú; Tierra ejidal de uso común. Territorial conflict, ecotourism and poaching: the overlapping of territorial boundaries in the Balam-Kú Protected Natural Area

Efeitos e transformações gerados pelo turismo no contexto territorial do parque estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil

“…O incremento do turismo também pode ser responsável pela geração de disputas, tensões e mesmo conflitos de cunho territorial. Isso porque a criação de uma área de proteção ambiental aberta à visitação pode significar em alguns casos na restrição ao acesso de áreas tradicionalmente apropriadas por populações locais, comprometendo, assim, hábitos e práticas (i) materiais cotidianas (Rodríguez, Vázquez & Baltazar, 2018 Nas últimas décadas, tem recebido investimentos, tanto da iniciativa privada como de ações do poder público estadual, sobretudo, em relação à melhoria de infraestrutura de acesso, uso público e serviços destinados aos visitantes. Como consequência, o distrito tem vivenciado um cenário de crescimento econômico e aumento de geração de oportunidades de emprego e renda em virtude do surgimento e consolidação do setor de turismo, mais especificamente ao segmento do ecoturismo e turismo em áreas naturais, ancorados no principal atrativo turístico regional, o Parque Estadual do Ibitipoca.…”