Congenital rubella syndrome burden in Morocco: a rapid retrospective assessment

Bloom, Sharon; Rguig, Ahmed; Berraho, A.; Zniber, Layla; Bouazzaoui, N. Lamdouar; Zaghloul, K.; Reef, Susan E.; Zidouh, Ahmed; Papania, Mark J.; Seward, Jane F.

doi:10.1016/s0140-6736(05)17703-4

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“…The burden of CRS can be assessed through conducting active CRS surveillance and testing for rubella IgM in suspected infants aged ≤ 6 months, either nationwide or in selected urban and rural populations [13]. Another method for assessing the CRS burden would be a retrospective review of hospital records [15].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Seroprevalence of rubella among pregnant women in Khartoum state, Sudan

Adam

Makkawi²,

Kannan³

et al. 2013

East Mediterr Health J

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Rubella vaccine is not included in the Sudanese national immunization programme, and data on the prevalence of rubella among women of childbearing age are inadequate. The objective of this cross-sectional study was to determine the seroprevalence of rubella among pregnant women in Khartoum state, Sudan. A total of 500 pregnant women who visited 7 antenatal clinics from November 2008 to March 2009 were examined for the presence of rubella IgG antibodies using ELISA. Rubella IgG antibodies were detected in 95.1% (95% CI: 93.2%-97.0%) of women. This seroprevalence was significantly associated with education level, but not with age, residence area, occupation or parity. We presume this high seroprevalence indicates a high circulation of wild rubella virus in Khartoum state. Similar studies in other Sudanese states would be important for informing a decision to introduce rubella vaccine to Sudan.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Seroprevalence of rubella among pregnant women in Khartoum state, Sudan

Adam

Makkawi²,

Kannan³

et al. 2013

East Mediterr Health J

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“…The numerator was the respective number of probable or confirmed CRS cases in one of the three study sites and the denominator was the number of live births in the same hospitals from 1 January 2009 to 31 December 2014. To calculate the national incidence rates, we used the method previously used by Bloom, et al using cataract detection in Morocco to calculate the national burden 19 with the following formula:…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Untitled

2017

WPSAR

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“…A transmissão do vírus por via transplacentária pode levar à infecção do feto, comumente relacionada ao aborto, natimortalidade, malformações congênitas como cardiopatias e surdez neurosensorial, além de afecções oftalmológicas e meningoencefalite 1,2,3 .…”

Section: As Mulheres Em Idade Reprodutiva São a Popu-unclassified

Vacinação contra rubéola em mulheres em idade reprodutiva no Município de Campinas, São Paulo, Brasil

et al. 2013

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As mulheres em idade reprodutiva são a população de maior interesse para a prevenção da síndrome da rubéola congênita. O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência de vacinação contra rubéola em mulheres e identificar fatores associados e motivos da não adesão. Trata-se de estudo transversal de base populacional, realizado em Campinas, São Paulo, Brasil, em 2008/2009, com amostra por conglomerados e em dois estágios. Das 778 mulheres de 10 a 49 anos, 83,8% (IC95%: 79,6-88,0) referiram vacinação em algum momento da vida. Faixa etária (30-39 anos), renda familiar per capita superior a três salários mínimos e a orientação de profissional de saúde estiveram positivamente associadas à vacinação contra a rubéola. Os principais motivos da não adesão foram a falta de orientação do profissional de saúde sobre sua importância (48,5%) e não considerá-la necessária (18,9%). A recomendação do profissional de saúde foi o fator mais fortemente associado à adesão das mulheres à vacinação. Nesse sentido, sua indicação pelas equipes de saúde pode ampliar o conhecimento sobre sua importância e seus benefícios.

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Congenital rubella syndrome burden in Morocco: a rapid retrospective assessment

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Seroprevalence of rubella among pregnant women in Khartoum state, Sudan

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