Introdução: O uso de analgesia medicamentosa no momento do trabalho de parto normal tem se tornado cada vez mais frequente, sendo que esse procedimento tem favorecido o controle da dor, levando a um bem estar da puérpera. A dor, quando não controlada, pode provocar consequências fisiológicas negativas, tanto para a mãe quanto para o feto, e por este motivo é importante o seu tratamento. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura a respeito do uso de analgesia medicamentosa no trabalho de parto, apontando as principais evidências encontradas. Metodologia: Revisão integrativa de literatura, sistematizando os achados, elencando pesquisas sobre a temática e categorizando publicações de maneira clara e objetiva. Para a busca, utilizou-se os bancos de dados: Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo) e National Library of Medicina (PubMed). Resultados: Foram selecionadas 20 publicações que possuem como foco a analgesia medicamentosa no trabalho e parto. Nos artigos selecionados, o ano de 2021 foi o que mais apresentou publicações (n=8), seguido do ano de 2022 (n=4) e do ano de 2018 (n=3). A maioria dos artigos foram publicados em português (n=14), em periódicos de anestesiologia (n=8). O tipo de estudo realizado nas publicações selecionadas, o mais prevalente foi o descritivo/transversal (n=9). Conclusão: Dentre as várias técnicas disponíveis de analgesia para o parto, a via neuroaxial tem se mostrado mais eficaz, sendo a peridural a técnica mais comumente utilizada.