A violência é dada como toda ação que atua de forma física, sexual e psicológica, efetuada de maneira prejudicial sobre um determinado indivíduo ou coletivo, podendo gerar uma lesão, dano psicológico, privações ou até morte. Refere-se também a conflitos de autoridade e lutas pelo poder, vontade de domínio, de posse, de aniquilamento do outro ou de seus bens. Dentre os diferentes tipos de violência existentes, encontra-se a violência sexual, sendo definida por qualquer ação em que um indivíduo em situação de poder e com uso de força física, coerção, intimidação ou influência psicológica, com ou sem uso de armas ou drogas, obriga a outrem ter, presenciar, ou participar de algum ato libidinoso, ou a utilizar de qualquer modo, a sua sexualidade. Diferentes razões estão relacionadas às causas da violência sexual e em decorrência das subnotificações dos dados estatísticos, não é possível julgar os casos com precisão. Isso em razão do medo das vítimas em denunciar ou em buscar atendimento adequado. Uma vez que há falta de harmonia entre o setor de saúde, segurança e judiciário, além do preconceito sofrido pela vítima de violência sexual. Tem como objetivo caracterizar os casos de violência sexual contra a mulher notificados no Maranhão entre os anos de 2009 a 2017. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo, utilizando dados de domínio público, cujo levantamento ocorreu por meio do aplicativo TABNET do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) em outubro de 2019.
Objetivo: Sumarizar evidências científicas sobre o conhecimento de gestantes acerca da analgesia farmacológica durante o parto normal. Método: Revisão integrativa, realizada em cinco bases de dados, com recorte temporal de 2011 a 2022, utilizando os descritores “Dor do Parto”, "Analgesia Obstétrica" e "Trabalho de Parto" e os MesHs “Labor Pain”, “Analgesia Obstetrical”, “Labor Presentation”. Resultados: Selecionadas quinze produções, nas quais demonstrou-se haver baixo fornecimento de informações às mulheres sobre analgesia farmacológica, sobretudo no período do pré-natal. Sendo que a maioria das gestantes prefere o parto vaginal, no entanto, a falta de atenção humanizada, comunicação a troca de informação práticas farmacológica e não farmacológica levam, muitas vezes, as mulheres a optarem pelo parto cesariana.. Conclusão: Demonstrou-se uma deficiência de orientações, por parte dos profissionais de saúde, sobre as formas de analgesia no parto normal às gestantes, o que repercute no baixo conhecimento dessas mulheres quanto aos seus direitos e sua autonomia na possível escolha do alívio farmacológico, embora seja uma realidade distante de muitas parturientes.
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