“…(10) Evidências histológicas demonstraram adesão dos tecidos epitelial e conjuntivo às restaurações de ionômero resinoso durante a cicatrização tecidual, após recobrimento radicular. (10) Existem relatos de resultados positivos com o uso de ionômero de vidro resinoso modificado (2,4,6,8,10,11) e resina composta microparticulada (6,8,11) em restaurações de lesões cervicais recobertas, sem sinais de inflamação, acúmulo de placa ou formação de bolsa periodontal, desde que o paciente mantenha um ótimo controle de placa e as restaurações tenham contorno e acabamento adequado. (6) Além disso, o controle da técnica restauradora (uso do isolamento absoluto e controle do tempo de fotopolimerização) é essencial para o sucesso dessa abordagem, (6,11) pois a saúde periodontal é dependente do apropriado planejamento restaurador.…”