Consciousness of Action

Intact automatic avoidance of obstacles in patients with visual form agnosia

“…In a further investigation, Mon-Williams, Tresilian and colleagues [27] found that the presence of obstacles during a reach to grasp task caused both increases in movement time and decreases in maximum grip aperture, but in varying proportions depending on the layout of the workspace. They suggested that their findings indicate a flexible control 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 [8,14,22]. Nevertheless, non-target processing clearly plays an important role in determining the parameters of reaching and grasping movements.…”

Preparing and Motivating Behavior Outside of Awareness

“…1) showed that participants in the priming and priming-plus-reward conditions started to squeeze earlier and increased their force faster than those in the control condition: The reaction time was shorter, and the initial slope toward the maximal force (rate of increase in applied force) was steeper in these two priming conditions. This faster initiation of the response to squeeze the hand grip and the faster development of force indicate that acting forcefully was more strongly prepared (2). Crucially, participants in the priming-plus-reward condition displayed more total effort (mean force over time) than those in the other two conditions, showing enhanced motivation (fig.…”

“…T he observation that the mere activation of the idea of a behavioral act moves the human body without the person consciously deciding to take action has long been a topic of scientific interest (1)(2)(3). Initially, this ideomotor principle was used to explain extraordinary activities such as compliance under hypnosis, automatic writing, dowsing, and swinging pendulums.…”

Consciência da temporalidade e temporalidade da consciência

“…Francisco Varela insistiu bastante sobre a necessidade de considerar a consciência como um fenômeno emergente, no qual eventos locais podem dar origem a propriedades ou objetos globais numa causalidade recípro-ca. Naturalmente, essas invariantes estruturais são incompatíveis com uma representação contínua do tempo linear que herdamos da física clássica (Prigogine, 1986;1997). As mais recentes teorias das ciências cognitivas sobre a consciên-cia levantam a hipótese de um tempo mínimo necessário para a emersão de eventos naturais que se liguem a um evento cognitivo (Dennet e Kinsbourne, 1992).…”

“…Essa propensão ordenadora é conforme aos princípios de uma ação voluntária. Estudos recentes designam um papel proeminente às interações neurais que precedem e preparam uma ação voluntária (Jeannerod, 1997) que é, sobretudo, uma experiência arraigada na percepção do corpo como corpo vivenciado (Merleau-Ponty, 1945) e na interdependência entre o corpo vivido e seu mundo. Aqui uma análise fenomenológica da ação voluntária e da percepção do corpo mostra todas as suas extraordinárias potencialidades.…”