2015
DOI: 10.1590/0103-6513.125513
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Construção de uma escala para medir o nível dos colaboradores para a prática da Melhoria Contínua em uma organização por meio do modelo de resposta nominal da TRI

Abstract: Resumo Esta pesquisa oferece uma discussão sobre a construção de uma escala para medir o nível dos colaboradores para a prática da Melhoria Contínua dentro de uma organização. O desenvolvimento desta foi possível por meio da utilização de um instrumento de medida constituído de 34 itens embasados no conceito de Melhoria Contínua e aplicados em uma amostra de 519 colaboradores pertencentes a uma organização industrial. A seguir os dados foram avaliados estatisticamente pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), mai… Show more

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“…Therefore, if the rule is applied inflexibly, many items will not be used and the scale is harmed. For example, Alves and Bornia (), Milnitz and Tubino (), and Menegon et al () use items that meet two of the three criteria. Trierweiller et al () use items that meet only one anchoring criteria, with the amount ≥0.64 considered as a high probability of positive response.…”
Section: Theoretical Referencementioning
confidence: 99%
“…Therefore, if the rule is applied inflexibly, many items will not be used and the scale is harmed. For example, Alves and Bornia (), Milnitz and Tubino (), and Menegon et al () use items that meet two of the three criteria. Trierweiller et al () use items that meet only one anchoring criteria, with the amount ≥0.64 considered as a high probability of positive response.…”
Section: Theoretical Referencementioning
confidence: 99%
“…A maioria das aplicações têm sido na avaliação educacional , em que o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) tem sido, atualmente, o melhor exemplo que mostra os benefícios da TRI. Nos últimos anos, a TRI tem sido aplicada em diversas áreas no Brasil, inclusive na área de gestão, como por exemplo, na Gestão da Qualidade Total (Alexandre et al, 2001;2002a;2002b;2003a;2003b;Alexandre, 2004;Batista et al, 2002;Oliveira, 2010;Vasconcelos et al, 2002), na avaliação da prática da melhoria contínua (Milnitz;Tubino, 2012), na gestão organizacional (Morais, 2009;Santos et al, 2009,), na gestão do conhecimento (Almeida, 2009), na avaliação de intangíveis nas organizações (Vargas, 2007;Vargas et al, 2008;Vargas;, na avaliação do nível de satisfação (Bornia et al, 2009;Bortolotti, 2003;Bortolotti;Andrade, 2007;Bortolotti;Bortolotti;Bortolotti et al, 2012;Costa;Chaves Neto, 2002;Cunha;Sena Junior;Matos, 2002;Moreira Junior et al, 2010), na avaliação da maturidade empresarial (Castro Junior, 2007;Pereira, 2007;Roriz Junior, 2008), na avaliação do potencial empreendedor Bornia, 2011), e na avaliação de risco de crédito (Mafra, 2011).…”
Section: Introductionunclassified