2009
DOI: 10.1901/jaba.2009.42-191
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Constructing and Deriving Reciprocal Trigonometric Relations: A Functional Analytic Approach

Abstract: Participants were pretrained and tested on mutually entailed trigonometric relations and combinatorially entailed relations as they pertained to positive and negative forms of sine, cosine, secant, and cosecant. Experiment 1 focused on training and testing transformations of these mathematical functions in terms of amplitude and frequency followed by tests of novel relations. Experiment 2 addressed training in accordance with frames of coordination (same as) and frames of opposition (reciprocal of ) followed b… Show more

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“…Os estudos encontrados na literatura (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2006(Ninness et al, , 2009 foram desenvolvidos por psicólogos e tiveram como participantes pessoas adultas e/ou adolescentes que, mesmo tendo demonstrado desconhecimento do conteúdo nos pré-testes desenvolvidos antes de cada um dos estudos, eram pessoas às quais os conteúdos já haviam sido ensinados na escola. Esse é o primeiro estudo, dentre os que foram localizados pela revisão bibliográfica, sobre a utilização desse modelo no ensino e na aprendizagem de função do primeiro grau a estudantes que estão sendo submetidos ao ensino de função do primeiro grau pela primeira vez.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Os estudos encontrados na literatura (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2006(Ninness et al, , 2009 foram desenvolvidos por psicólogos e tiveram como participantes pessoas adultas e/ou adolescentes que, mesmo tendo demonstrado desconhecimento do conteúdo nos pré-testes desenvolvidos antes de cada um dos estudos, eram pessoas às quais os conteúdos já haviam sido ensinados na escola. Esse é o primeiro estudo, dentre os que foram localizados pela revisão bibliográfica, sobre a utilização desse modelo no ensino e na aprendizagem de função do primeiro grau a estudantes que estão sendo submetidos ao ensino de função do primeiro grau pela primeira vez.…”
Section: Discussionunclassified
“…No que se refere às habilidades matemáticas, foram realizados, por exemplo, estudos sobre o ensino de número (e.g., Escobal, Rossit, & Goyos, 2010;Prado & de Rose, 1999;Leicester, Sidman, Stoddard & Mohr, 1971;), relações entre frações e números decimais (Hammond, Hirt, & Hall, 2011;Lynch & Cuvo, 1995), o comportamento de ordenação (e.g., Assis, Motta, & Prado, 2015;Verdu, de Souza, & Lopes Jr., 2006); a resolução de problemas aritméticos (e.g., Henklain & Carmo, 2013a;2013b), as transformações de funções quadráticas, exponenciais e trigonométricas (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2006(Ninness et al, , 2009, a inferência estatística e o teste de hipóteses (Fienup & Critchfield, 2010). Essas pesquisas demonstraram que o modelo da equivalência de estímulos é apropriado para o ensino dessas habilidades a participantes de diferentes faixas etárias, incluindo aqueles que apresentam desenvolvimento atípico.…”
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“…Estudos mostram que alunos do sexto ano do Ensino Fundamental apresentam dificuldades para resolver problemas fracionários que exigem o conceito de proporção (e.g., Carraher & Shliemann, 1992;Santos, 1999). Em geral, alunos resolvem problemas fracionários quando os problemas apresentam frações absolutas, mas erram quando apresentam frações relativas.A literatura sobre equivalência de estímulos evidencia que o treino de relações condicionais, segundo o paradigma proposto por Sidman e Taiby (1982), pode ser uma forma alternativa e eficiente para o ensino de conceitos matemáticos mais básicos, como os de número (Carmo, 2000) e de quantidade (Green, 2010), e de conceitos mais complexos que envolvem relações trigonométricas (Ninness et al, 2006;Ninness et al, 2009). Existem também sugestões quanto à aplicação do paradigma de equivalência de estímulos na aprendizagem de relações entre expressões numéricas fracionárias e decimais (Lynch & Cuvo, 1995) e do conceito de proporção e de equivalência entre frações (Santos,…”
unclassified
“…A literatura sobre equivalência de estímulos evidencia que o treino de relações condicionais, segundo o paradigma proposto por Sidman e Taiby (1982), pode ser uma forma alternativa e eficiente para o ensino de conceitos matemáticos mais básicos, como os de número (Carmo, 2000) e de quantidade (Green, 2010), e de conceitos mais complexos que envolvem relações trigonométricas (Ninness et al, 2006;Ninness et al, 2009). Existem também sugestões quanto à aplicação do paradigma de equivalência de estímulos na aprendizagem de relações entre expressões numéricas fracionárias e decimais (Lynch & Cuvo, 1995) e do conceito de proporção e de equivalência entre frações (Santos, Souza, & Bay, 1997;Santos, Cameschi, & Hanna, 2009).…”
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