“…No que se refere às habilidades matemáticas, foram realizados, por exemplo, estudos sobre o ensino de número (e.g., Escobal, Rossit, & Goyos, 2010;Prado & de Rose, 1999;Leicester, Sidman, Stoddard & Mohr, 1971;), relações entre frações e números decimais (Hammond, Hirt, & Hall, 2011;Lynch & Cuvo, 1995), o comportamento de ordenação (e.g., Assis, Motta, & Prado, 2015;Verdu, de Souza, & Lopes Jr., 2006); a resolução de problemas aritméticos (e.g., Henklain & Carmo, 2013a;2013b), as transformações de funções quadráticas, exponenciais e trigonométricas (Ninness et al, 2005(Ninness et al, , 2006(Ninness et al, , 2009, a inferência estatística e o teste de hipóteses (Fienup & Critchfield, 2010). Essas pesquisas demonstraram que o modelo da equivalência de estímulos é apropriado para o ensino dessas habilidades a participantes de diferentes faixas etárias, incluindo aqueles que apresentam desenvolvimento atípico.…”