“…Em 1996, acontecem duas etapas de busca na região, com participação da EAAF e de familiares e sobreviventes (que já tinham procurado seus entes queridos anteriormente por iniciativa própria), embora a participação sistemática de arqueólogos nestas buscas só aconteça a partir de 2012. Apesar destes esforços, a investigação continua com poucos resultados concretos até os dias de hoje, com vários remanescentes humanos ainda se encontrando sob a guarda da Polícia Federal, sem exame de DNA e sem análise antropológica completa (CALMON, 2019;HATTORI, 2019;INSTITUTO MACUCO, 2012;LEMOS, 2016;SILVA, S., 2019;SOUZA, S., 2009). Mas, talvez, o exemplo mais significativo no país de Antropologia Forense em contexto de violência política seja o caso da Vala Clandestina de Perus.…”