“…A maior parte dos estudos anteriores sugerem, pois, que a utilização intensiva da publicidade para a comunicação da responsabilidade social não é eficiente, na medida em que aumenta o ceticismo dos stakeholders e diminui a credibilidade das mensagens sobre o tema (Kim & Ferguson, 2014;Schlegelmilch & Pollach, 2005;Schade et al, 2022;Webb & Mohr, 1998). De resto, uma pesquisa alargada elaborada por Morsing e Schultz (2006;Kim & Ferguson, 2014) revelou que dinamarqueses, noruegueses e suecos preferem, na sua maioria (mais de 50%), canais minimalistas para a comunicação da responsabilidade social, tais como relatórios anuais e websites.…”