2000
DOI: 10.17227/ted.num7-5653
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Contribución Del Cómic a La Imagen De La Ciencia

Abstract: This paper will be devoted to the critical analysis of series of simple concepts on science and scientific work as it is presented by comics now available at the market place (so far as they refer to a scientific theme). RESUMENEn este trabajo nos centramos en el análisis crítico de toda una serie de concepciones simplistas acerca de la ciencia y del trabajo científico transmitidas por los cómics existentes en el mercado (en la medida que hagan referencia la trabajo científico). PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMAExist… Show more

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“…Assim, considerando que o professor é responsável por boa parte do que o aluno constrói em termos do conhecimento sobre a natureza da ciência, as transições de uma visão tradicional para aquela que entende a ciência como prática socialmente construída devem levar em consideração mudanças no quadro perceptual dos docentes e nas formas a partir das quais eles ensinam ciência NEWERLA et al, 2008). muitas ocasiões, tornarem-se hegemônicas menos pelo seu valor intrínseco e mais em função de conveniências ou de variáveis de ordem política(MARTINS, 2006).De acordo com a perspectiva tradicionalmente difundida, os cientistas são pessoas objetivas, livres de quaisquer pressões sociais e econômicas, Esta abordagem deformadora ajuda a disseminar uma concepção de ciência desvinculada de qualquer contexto social, negando-lhe o caráter de construção e de prática sociocultural, cujos desenvolvimentos sempre estiveram subordinados aos contextos sociais que deles emanaram (PÉREZ;MONTORO; ALÍS et al, 2001).Reducionista e a-histórica, ela valoriza os sentidos como únicas fontes legítimas do conhecimento, ignorando que os processos de observação e de experimentação são frutos de um anterior trabalho de reflexão e de formulação hipotética, e que os objetos do mundo real são distintos dos objetos teóricos da ciência (na maior parte das vezes elaborados como idealizações, e não como representações do mundo real)(MATTHEWS, 1995). Individualista e elitista, ela reforça a crença numa suposta neutralidade da ciência e incorre no erro de defender um único e superior método científico, subestimando as possíveis contribuições do pluralismo metodológico.…”
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“…Assim, considerando que o professor é responsável por boa parte do que o aluno constrói em termos do conhecimento sobre a natureza da ciência, as transições de uma visão tradicional para aquela que entende a ciência como prática socialmente construída devem levar em consideração mudanças no quadro perceptual dos docentes e nas formas a partir das quais eles ensinam ciência NEWERLA et al, 2008). muitas ocasiões, tornarem-se hegemônicas menos pelo seu valor intrínseco e mais em função de conveniências ou de variáveis de ordem política(MARTINS, 2006).De acordo com a perspectiva tradicionalmente difundida, os cientistas são pessoas objetivas, livres de quaisquer pressões sociais e econômicas, Esta abordagem deformadora ajuda a disseminar uma concepção de ciência desvinculada de qualquer contexto social, negando-lhe o caráter de construção e de prática sociocultural, cujos desenvolvimentos sempre estiveram subordinados aos contextos sociais que deles emanaram (PÉREZ;MONTORO; ALÍS et al, 2001).Reducionista e a-histórica, ela valoriza os sentidos como únicas fontes legítimas do conhecimento, ignorando que os processos de observação e de experimentação são frutos de um anterior trabalho de reflexão e de formulação hipotética, e que os objetos do mundo real são distintos dos objetos teóricos da ciência (na maior parte das vezes elaborados como idealizações, e não como representações do mundo real)(MATTHEWS, 1995). Individualista e elitista, ela reforça a crença numa suposta neutralidade da ciência e incorre no erro de defender um único e superior método científico, subestimando as possíveis contribuições do pluralismo metodológico.…”
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“…Individualista e elitista, ela reforça a crença numa suposta neutralidade da ciência e incorre no erro de defender um único e superior método científico, subestimando as possíveis contribuições do pluralismo metodológico. A prioridade dada ao contexto da "descoberta" científicaem geral, por meio da experimentação -, também reforça uma falsa ideia de conhecimento seguro, exato e infalível (PÉREZ;MONTORO; ALÍS et al, 2001), cuja construção prescinde do diálogo organizados de forma lógica e cronológica, omitindo debates e outras questões 'extra científicas' que, direta ou indiretamente, estiveram ligadas no momento de sua formulação. "(SAITO, 2010, p. 5).…”
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