2009
DOI: 10.20396/rbi.v5i2.8648931
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Convergência Tecnológica e a Formação de Novos Tipos de Alianças Estratégicas: uma análise do desenvolvimento dos Personal Digital Assistant (PDAs)

Abstract: RESUMOAs associações entre empresas não são fato novo. Todavia, principalmente a partir da década de 1980, as influências da internacionalização da competição e as pressões tecnológicas impuseram grandes mudanças na conformação desses arranjos. Verificou-se recentemente um forte crescimento dos acordos cooperativos entre firmas. Aqueles acordos que priorizam estratégias de aperfeiçoamento em termos de competência tecnológica passaram a ter grande participação na concorrência. Este artigo usa o conceito de rede… Show more

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“…Fonte: Campbell (1997) ;Feller, Ailes, Roessener (2002); Porto (2000); e Siegel et al (2003) c) Fatores de sucesso: são diversos os fatores que promovem o sucesso da cooperação empresa-universidade e inúmeros são os trabalhos que se preocupam com essa temática (BRITTO, 1999;ANDERSSON et al, 2002;COLES et al, 2003;BALESTRO et al, 2004;AMORIM;SHIMA, 2006). É também possível identificar mecanismos "formais" de aprendizado, baseados na criação de conhecimentos tecnológicos intencionalmente desenvolvidos em cooperação no âmbito das parcerias tecnológicas internacionais.…”
Section: Inibidores De Informaçãounclassified
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“…Fonte: Campbell (1997) ;Feller, Ailes, Roessener (2002); Porto (2000); e Siegel et al (2003) c) Fatores de sucesso: são diversos os fatores que promovem o sucesso da cooperação empresa-universidade e inúmeros são os trabalhos que se preocupam com essa temática (BRITTO, 1999;ANDERSSON et al, 2002;COLES et al, 2003;BALESTRO et al, 2004;AMORIM;SHIMA, 2006). É também possível identificar mecanismos "formais" de aprendizado, baseados na criação de conhecimentos tecnológicos intencionalmente desenvolvidos em cooperação no âmbito das parcerias tecnológicas internacionais.…”
Section: Inibidores De Informaçãounclassified
“…Por fim, deve-se frisar que a criação de parcerias tecnológicas internacionais é um fenômeno desafiador e requer um esforço deliberado no que tange ao cruzamento e ao compartilhamento do conhecimento entre as unidades organizacionais e os parceiros tecnológicos internacionais. A simples união de empresas com parceiros tecnológicos não assegura vantagens, se não houver cooperação, eficiência no gerenciamento e empenho de todas as partes envolvidas no processo (BRITTO, 1999;YAMIN;OTTO, 2004;AMORIM;SHIMA, 2006).…”
Section: Inibidores De Informaçãounclassified
“…Encontrar um equilíbrio entre a interdependência interorganizacional e a autonomia individual de decisão de cada participante da rede é um desses desafios, ou seja, a grande dificuldade está em definir em que medida os objetivos e a independência, próprios de cada agente, vão ser influenciados pela parceria. Dependendo do grau de dependência por parte de um parceiro com relação aos demais, não só a autonomia decisória e a flexibilidade podem ser reduzidas, mas principalmente, a capacidade de usar esses recursos em empreendimentos alternativos (COLES et al, 2003;BALESTRO et al, 2004;AMORIM;SHIMA, 2006 Redes profundas são facilmente ativadas e os conhecimentos são facilmente capturados, entretanto, estes conhecimentos são provavelmente redundantes, com conhecimentos já dominados pelas organizações. A confiança e acesso a conhecimentos são reforçados pela proximidade geográfica.…”
Section: Gestão Das Redes De Inovaçãounclassified