2015
DOI: 10.9788/tp2015.2-16
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Conversar para relembrar em família

Abstract: ResumoA vida em família modifi ca-se em função de avanços tecnológicos e das transformações nas interações entre as pessoas, o que cria novos desafi os para o estabelecimento de uma comunicação familiar eficiente e de boa qualidade. O artigo examina a infl uência de um tipo particular de comunicação familiar, o relembrar experiências pessoais. Analisam-se pesquisas que indicam que a maneira parental de relembrar está relacionada ao desenvolvimento de crianças e pré-adolescentes, em especial, da memória autobio… Show more

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“…Mas também, para que a eficácia e o desenvolvimento socioafetivo ocorram de maneira funcional são requeridas habilidades parentais em diversos momentos da vida desta criança e principalmente no âmbito da interação social, habilidade está que se mostra extremamente relevante dado ao fato de que uma criança autista se desenvolve melhor em tratamento multiprofissional (MACHADO;LONDERO;e PEREIRA, 2018, v. 11 n.3).…”
Section: O Recebimento Do Diagnóstico E Suas Implicações No Desenvolv...unclassified
“…Mas também, para que a eficácia e o desenvolvimento socioafetivo ocorram de maneira funcional são requeridas habilidades parentais em diversos momentos da vida desta criança e principalmente no âmbito da interação social, habilidade está que se mostra extremamente relevante dado ao fato de que uma criança autista se desenvolve melhor em tratamento multiprofissional (MACHADO;LONDERO;e PEREIRA, 2018, v. 11 n.3).…”
Section: O Recebimento Do Diagnóstico E Suas Implicações No Desenvolv...unclassified
“…Nesse sentido, os estudos do A4 e A7, enfatizam que, o cotidiano agitado enfrentado no cuidado com o filho autista e na relação com o meio social, frente aos preconceitos e estigmas relacionados ao autismo e o apoio das pessoas próximas a essas famílias nem sempre se faz participativos, podendo acarretar uma sobrecarga física e emocional, tanto com os cuidados gerais do filho com autismo e entre ou fatores. Com isso, ao invés da família encontrar apoio e ajuda em seu meio, encontrará outras demandas a mais para ter que solucionar dificultando ainda mais o seu processo de adaptação e aceitação para as condições neurológicas do filho (CONSTANTINIDIS; SILVA & RIBEIRO, 2018).Isso indica a necessidade um olhar sensível, cuidadoso e sensato sobre a pessoa diagnosticada com TEA, desde fatores biopsicossociais, porém centralizando a relação dialógico-recursiva que se mostra entre essas pessoas e toda a rede de apoio às quais se submetem, bem como com a cultura, enfatizando, com isso, o caráter essencial das discussões sobre relações(FREITAS & GUIMARÃES, 2021).De acordo com os autoresMachado; Londero & Pereira (2021, p.337):…”
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