Conversion of renewable substrates for biosurfactant production by Rhizopus arrhizus UCP 1607 and enhancing the removal of diesel oil from marine soil

Production of Biosurfactants by Ascomycetes

“…Fourier transform infrared spectroscopy is often used to identify organic functional groups (alkyl, carbonyl, ether, and ester linkages in carbohydrates). In a study carried out by Pele et al, [89] the infrared spectra suggested the presence of an ester linkage, and an amide group confirmed the presence of glycoproteins on the structure of a biosurfactant produced by Rhizopus arrhizus UCP 1607. e characterization of the biosurfactants produced by filamentous fungi is still scarce, and it, at times, becomes necessary to use other techniques such as matrix-assisted laser desorption/ionization-time-of-flight MS (MALDI-TOF MS).…”

Bioemulsificante produzido por um fungo promissor Absidia sp. UCP 1144 isolado de solo da Caatinga no Nordeste do Brasil

“…Os resultados obtidos com emulsificação com diferentes substratos hidrofóbicos, como: óleo de milho (63,64%), óleo de mamona (73,68 %) e óleo motor in natura (92,31 %). A literatura relata que BE produzido por outros fungos da ordem Mucorales têm apesentado propriedades emulsificantes estáveis e bem compactas (ANDRADE et al, 2018;SILVA et al, 2018;PELE et al, 2019 Associado aos estudos com as diferente emulsões do BE isolado de Absidia sp. torna-se fundamental demonstrar que os óleos utilizados apresentam diferentes composições lipídeos, enriquecendo as emulsões formadas, como descrito pela literatura (AUED-PIMENTEL et al,2009;LÔBO et al, 2009 ):…”

“…No entanto, os fungos filamentosos apresentam elevado potencial biotecnológico para a produção de biossurfactantes (BS) e BE, considerando a sua capacidade de adaptação a diferentes condições ambientais, como resultado de variações de suas atividades fisiológicas, bioquímicas e genéticas (SILVA et al, 2018). Dentre os fungos filamentosos, destacam-se os representantes da ordem Mucorales, como Cunninghamella echinulata, Mucor circinelloides e Rhizopus arrhizus, que recentemente têm demonstrado excelente capacidade para produzir compostos tensoativos (ANDRADE et al, 2018;MARQUES et al, 2019;PELE et al, 2018;2019).…”

“…Embora, os BEs sejam menos agressivos ao meio ambiente, e possuem diversas vantagens, ainda não competem industrialmente com os de origem sintética, tendo em vista o elevado custo de produção e baixo rendimento (BANAT et al, 2014;SILVA et al, 2018). Uma estratégia para minimizar esse problema vem sendo o aproveitamento de resíduos agroindustriais como substratos renováveis e de baixo custo, como milhocina, glicerol bruto (excedente da produção de biodiesel), soro de leite, melaço, entre outros (GUDIÑA, TEIXEIRA e RODRIGUES et al, 2016;DERGUINE-MECHERI et al, 2018;PELE et al, 2019).…”

Optimized Biosurfactant Production by <i>Pseudomonas aeruginosa</i> Strain CGA1 Using Agro-Industrial Waste as Sole Carbon Source

“…Similarly, biosurfactant produced by Pseudomonas putida MTCC 2467 reduced surface tension of liquid from 74 mN/m to 35 mN/m[45]. However, a much lower surface tension reduction of 28.8 mN/m was attained in distilled water by biosurfactant produced by Rhizopus arrhizus UCP1607 in low-cost culture medium[46].…”