Cooperating Teachers’ Best Practices for Mentoring #1: Supporting Cooperating Teachers

Abstract

This initial article in the Best Practices for Mentoring series provides SBAE cooperating teachers with a basic understanding of their role as cooperating teachers and mentors, as well as introduces the three major areas of focus for these best practices. Written by Heather R. Nesbitt and Debra M. Barry, and published by the UF/IFAS Department of Agricultural Education and Communication; 4 pp.https://edis.ifas.ufl.edu/wc419

Os professores cooperantes na formação inicial de futuros docentes

“…Nos programas de FIP é considerado importante a fase em que os estudantes/ futuros docentes experienciam situações relacionadas com atividades de sala de aula, devidamente apoiadas por PC (Anderson, 2009;Allen et al, 2019;Ambrosetti, 2014;Clarke et al, 2014;Kaka, 2019;Clarke & Mena, 2020). Na preparação para esta dimensão da atividade docente, estudos vários (e.g., Rodrigues et al, 2016;Pereira & Fraga, 2017;Nesbitt & Barry, 2022) reconhecem que os PC são os formadores mais bem colocados para apoiar essa formação. Esse apoio aos estudantes/futuros docentes, segundo Clarke et al (2014), pode variar entre uma baixa e uma alta intervenção, i.e., pode ocorrer de acordo com as seguintes situações: o PC apenas "disponibiliza a sala de aula" para que o estudante estagiário nela exerça a docência; o PC tem uma intervenção um pouco mais forte, agindo como um supervisor da prática, i.e., observa, regista e descreve o desempenho da atividade desenvolvida pelos estudantes/futuros docentes, ou apresenta outra forma de atuação; o PC funciona como um "mentor" dos estagiários nas experiências de exercício profissional em sala de aula.…”

“…O estudo mostrou também que, apesar de não serem oferecidas condições especiais aos PC para o exercício da função, o apoio que asseguram aos estudantes/ futuros docentes, no contexto de sala de aula, insere-se naquilo que Clarke e colaboradores (2014) consideram uma alta intervenção. Mostrou ainda que os PC valorizam a inserção nos ambientes profissionais (Nesbitt & Barry, 2022;Pereira & Fraga, 2017), embora constrangidos por limitações temporais, quer próprias, quer dos próprios estagiários, como também foi concluído em anterior estudo realizado por Mesquita e Rodrigues (2015).…”