Coqueluche em crianças menores de 3 anos de idade hospitalizadas em 2011 e 2012

Santos, Boaventura Antônio dos; Bischoff, Adrianne Rahde; Chikota, Cristina Midori Miers; Silva, Carolina Comparin; Lima, Natalia Bitencourt de; Agne, Manoela Reimann; Agostini, Gustavo; Simionato, Bárbara Marina; Nunes, Juliana Nunes de; Silva, Lilian da; Azevedo, Ana Luiza Tainski de; Ferreira, Mariana; Pires, Marcia Lopes

doi:10.4322/2357-9730.60323

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“…Outro fator é o contato de pessoas próximas com a doença, principalmente a mãe, ou pessoas que residem na mesma casa ou mesmo profissionais da área da saúde 16,22,23. Embora a coqueluche não tenha preferência por gênero, em nosso estudo obteve-se maior incidência no sexo masculino (55,2%; 16/29) dos casos. Santos et al 22 também relatou maior positividade (54,8%;) para o sexo masculino.…”

Section: Discussionunclassified

Identificação laboratorial da coqueluche na região do oeste do Estado de São Paulo

Gushiken,

Saeki,

Martins

et al. 2018

Rev Inst Adolfo Lutz

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O objetivo deste estudo foi de confirmar laboratorialmente os casos suspeitos de coqueluche na região oeste do Estado de São Paulo, ocorridos entre 2010 a 2015. A cultura foi realizada no Centro de Laboratório Regional - Instituto Adolfo Lutz de Presidente Prudente e a PCR em tempo real (qPCR) foi realizada no Centro de Referência Nacional para Pertussis – Instituto Adolfo Lutz em São Paulo, SP. Foram recebidas 189 amostras, sendo 29 (15,3%) confirmadas segundo os critérios laboratoriais (cultura e/ou qPCR). A faixa etária mais acometida foi em crianças menores de seis meses de idade (82,8%), não vacinados ou com o esquema de vacinação incompleto. Provavelmente, estes resultados representam apenas uma fração do número real de casos de coqueluche que ocorrem no Brasil. O contínuo monitoramento da doença e informações da prevalência por faixa etária são importantes ferramentas para melhorar as estratégias de imunização como forma de controlar esta doença reemergente.

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Section: Discussionunclassified

Identificação laboratorial da coqueluche na região do oeste do Estado de São Paulo

Gushiken,

Saeki,

Martins

et al. 2018

Rev Inst Adolfo Lutz

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“…(11). No que se refere ao GIV, a Aids se destacou em ≥ 13 anos (152), seguida da Sífilis não especificada (23) e Hepatites do tipo B (06) e C (12). Considerando a periodicidade, as doenças se manifestaram principalmente de abril a setembro, sendo a Meningite (33%), Febre de Chikungunya (66,6%) e Malária (33,3%) no 2° trimestre; e a Tuberculose (30,1%), Leishmaniose Visceral (35,5%), Dengue (100%) e Doença de Chagas (66,7%) no 3° trimestre do ano.…”

Section: Métodosunclassified

Doenças notificáveis segundo a forma de transmissão em um hospital de referência na Amazônia oriental brasileira

Miranda

Santos

Farias³

et al. 2021

Acervo Saúde

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Objetivo: Descrever dados clínico-epidemiológicos, a taxa de incidência e mortalidade em municípios das mesorregiões paraense relacionados às Doenças de Notificação Compulsória (DNC), ano 2018, segundo as doenças de transmissão respiratória, infecções transmitidas por insetos vetores, doenças relacionadas ao contato com coleções de água/solo e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, transversal e quantitativo. População composta por notificações compulsórias de usuários confirmados, segundo critérios de inclusão preestabelecidos. Utilizado o banco de dados próprio do serviço de vigilância epidemiológica hospitalar onde o estudo ocorreu. Resultados: As DNC destaques foram Meningites, Tuberculose, Leishmaniose Visceral e Síndrome da imunodeficiência adquirida ≥ 13 anos, esta última com predomínio na taxa de mortalidade. O sexo masculino prevaleceu, havendo notoriedade para lactantes, crianças e adultos jovens; municípios do Nordeste Paraense foram mais numerosos e insidiosos. Conclusão: Este estudo evidenciou DNC com grande visibilidade no estado do Pará, dentre as quais, as de transmissão respiratória. Resultados referentes ao perfil clínico-epidemiológico estavam intrinsecamente relacionados às características epidemiológicas de DNC prevalentes no estudo, já impactos socioambientais podem justificar a notoriedade à mesorregião Nordeste do estado. A Amazônia Oriental urge pesquisas epidemiológicas, que norteiem políticas públicas de saúde aos moldes das reais necessidades da população paraense.

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