“…Em Imagens femininas e masculinas no livro didático: subsídios para um debate teórico-metodológico, Marques (2006) afirma que o livro didático ganhou, no ano de 1970, um grande destaque nas escolas públicas brasileiras, desenvolvendo-se assim uma tripla relação entre o Estado, as empresas editoriais e as escolas de ensino básico. No ano de 1996, com a realização da seleção dos livros didáticos para o ensino fundamental, dentro do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), muitas coleções foram descartadas, pois foram consideradas reprodutoras de "racismo e discriminação" (Marques, 2006, p. 210).…”