Corporate usage of financial derivatives, information asymmetry, and insider trading

Nguyen, Hoa; Faff, Robert W.; Hodgson, Allan

doi:10.1002/fut.20402

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“… The level of ex‐ante exposure and the firm's corresponding hedging programme was argued by Nguyen, Faff and Hodgson () to be a source of private information. They reported that insiders in firms that use derivatives earn a higher abnormal return as compared to firms that do not employ financial derivatives. …”

mentioning

confidence: 99%

Effective derivative hedging and initial public offering long-run performance

Nguyen

Liu

2013

Account Finance

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We investigate the role of corporate currency risk management through the use of financial derivatives in influencing the long-run performance of a sample of Australian resources companies. We find that derivative users generally outperformed nonderivative users in the 5-year period following listing. Effective derivative users consistently outperformed the nonhedgers. Furthermore, within the population of derivative users, effective derivative users tended to perform better than ineffective hedgers. Our results indicate that effective financial risk management plays a role in long-run IPO performance.

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mentioning

confidence: 99%

Effective derivative hedging and initial public offering long-run performance

Nguyen

Liu

2013

Account Finance

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“…For example, Frankel and Li () use the profitability of insider trades to measure the information asymmetry between insiders and outsiders. Nguyen et al () proxy information asymmetry by the profits generated from insiders’ transactions. Joseph and Wintoki () study the information advantage of insiders by investigating the profits from their transactions.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Inherent Virtue or Inevitable Evil: The Effects of Directors' and Officers' Insurance on Firm Value

Fung¹,

Yeh²

2018

Risk Manage Insurance Review

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Whether directors' and officers' (D&O) insurance improves firm value is a controversial issue. We perform a literature review about the effect of D&O insurance and find mixed results. The proponents of D&O insurance believe it enhances corporate monitoring and improves firm value, while the opponents of D&O insurance argue that it creates a moral hazard problem and diminishes firm value. Against this backdrop, we argue that the trade-off between the monitoring and moral hazard effects depends on the information acquired by the outside directors. Using a sample of listed Canadian firms, we find that (1) a change in D&O insurance coverage has no net effect on a firm's subsequent value when we ignore the information acquired by outside directors, (2) an increase in D&O insurance coverage improves a firm's subsequent value when the outside directors are well informed, and (3) an increase in D&O insurance coverage reduces a firm's subsequent value when the outside directors are poorly informed. Our findings are robust to endogeneity checks and have important implications for the regulation of D&O insurance.Extract from the judgment for the court case Fox v, Gadsden (2003) NSWSC 748

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“…A respeito do que foi citado até o momento -em geral, há uma maior utilização de derivativos para proteção, do que para especulação -é lógico pensar que o impacto da utilização dos mesmos seja positivo, tendo em vista que o hedge visa proteger as companhias de impactos (negativos ou positivos) em suas operações, reduzindo suas incertezas e exposições relacionadas as fricções de mercado (DEMARZO;DUFFIE, 1995;BROWN, 2001;DADALT;NAM, 2002;ARETZ;BARTRAM, 2010;MAGNANI, 2017). De forma geral isso é observado em grande parte dos estudos analisados, embora tenham estudos em que não é possível afirmar que houve um ganho ao utilizar derivativos financeiros para hedge (CLARK;JUDGE;MEFTEH, 2006;JIN;JORION, 2006;MACHADO, 2007;SMITH, 2007;NGUYEN;FAFF;HODGSON, 2010).…”

Section: Revisão Da Literaturaunclassified

Empresas que usam derivativos para hedge conseguem uma redução do risco?

Trindade¹,

Magnani

Ambrozini³

et al. 2020

R. Contemp. Contab.

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Este estudo se propôs a avaliar o impacto da utilização de derivativos para fins de proteção (hedge) no risco das companhias de capital aberto negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo ([B]3). A partir de uma amostra composta por 359 empresas analisadas entre os anos de 2010 e 2017 e separadas entre usuárias e não usuárias de derivativos por meio de variável dummy, foi empregada a metodologia de regressão de dados em painéis, tendo como variável dependente o risco e como variáveis independentes o uso ou não de derivativos, o tamanho, a alavancagem, o book-to-market e a liquidez. Os resultados obtidos pelos modelos passaram por testes de robustez e indicaram, assim como era esperado, que o uso de derivativos para hedge está acompanhado de uma redução no risco das companhias, assim como verificado em países desenvolvidos. Diante disso, este estudo poderá auxiliar na compreensão dos reflexos do uso de derivativos antes das alterações implementadas pela norma que regulamenta a contabilização e a divulgação dos instrumentos financeiros derivativos (IFRS 9), que passou a vigorar em 1º de janeiro de 2018. Além disso, o estudo contribui para que os gestores de empresas percebam o impacto da adoção de políticas de hedge no mercado acionário.

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Corporate usage of financial derivatives, information asymmetry, and insider trading

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Effective derivative hedging and initial public offering long-run performance

Effective derivative hedging and initial public offering long-run performance

Inherent Virtue or Inevitable Evil: The Effects of Directors' and Officers' Insurance on Firm Value

Empresas que usam derivativos para hedge conseguem uma redução do risco?

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