2015
DOI: 10.1590/1984-0292/1486
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Corpos, subjetivações estéticas e arte e feminismos: passagens na pesquisa em Psicologia

Abstract: Resumo Tendo em vista o ativismo dos feminismos, tanto nos movimentos sociais quanto nas artes, na promoção de novos modos de sub-

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“…Nesta categoria, os estudos encontrados (Arruda, 2015;Stubs, Teixeira Filho, Galindo & Milioli, 2015;Silva, 2015;Dabul & Barreto, 2014;Providello & Yasui, 2013;Hamann, Cardoso, Tedesco & Pizzinato, 2013;Zanella, Levitan, Almeida & Furtado, 2012;Furtado & Zanella, 2009;Ceará & Dalgalarrondo, 2008;Dupret, 2008;Bilbao & Cury, 2006) indicam os efeitos da arte na produção da subjetividade de quem a produz. Interessante notar que são também esses efeitos que se mostram relevantes para o contexto da arte-terapia.…”
Section: Resultsunclassified
“…Nesta categoria, os estudos encontrados (Arruda, 2015;Stubs, Teixeira Filho, Galindo & Milioli, 2015;Silva, 2015;Dabul & Barreto, 2014;Providello & Yasui, 2013;Hamann, Cardoso, Tedesco & Pizzinato, 2013;Zanella, Levitan, Almeida & Furtado, 2012;Furtado & Zanella, 2009;Ceará & Dalgalarrondo, 2008;Dupret, 2008;Bilbao & Cury, 2006) indicam os efeitos da arte na produção da subjetividade de quem a produz. Interessante notar que são também esses efeitos que se mostram relevantes para o contexto da arte-terapia.…”
Section: Resultsunclassified
“…2022 Se concordarmos com a opinião de Preciado (2009, p. 144) de que "os meios de comunicação são redes extensas e difusas de construção e normalização da identidade", 3 compreender quais enquadramentos (Butler, 2015) estão em jogo nessas disputas é fundamental. Numa intersecção com a arte, diversos movimentos, como o feminista (Stubs et al, 2015), o decolonial (Mignolo, 2015) e o queer (Preciado, 2014), têm constantemente criticado a pretensa neutralidade da historiografia de arte moderna e contemporânea, ao alegar que ela, até há pouco tempo, não era senão uma cartografia das identidades hegemônicas, como se a figura do homem cisgênero branco e heterossexual, por si só, pudesse dar conta de toda a geografia do visível (Preciado, 2017). Se a feminista indiana Gayatri C. Spivak (2009) afirmou que os subalternos não podem falar, Preciado (2014, p. 13, grifos do original) compreende que "poderíamos dizer que historicamente a produção dos subalternos não pôde ser considerada arte".…”
Section: A Eunclassified
“…Porém, certamente, esse caso não é exclusivo no que toca ao eclipsamento de componentes não heterossexuais no decorrer da história da arte moderna e contemporânea. Numa intersecção com a arte, diversos movimentos, como os feminismos (STUBS et al, 2015), decoloniais (MIGNOLO, 2015) e queer (PRECIADO, 2014a) têm constantemente criticado a pretensa neutralidade da historiografia de arte moderna e contemporânea, ao alegarem que essa, até pouco tempo, não era senão uma cartografia das identidades hegemônicas, como se a figura do homem branco e heterossexual, por si só, pudesse dar conta de toda a geografia do visível (PRECIADO, 2008). Na contramão dessa corrente, neste artigo, tenho como objetivo realizar uma discussão das relações entre espaço e sexualidades dissidentes, com foco no homoerotismo masculino, a partir da fotografia de Alair Gomes (1921Gomes ( -1992 3 , artista considerado o percussor do homoerotismo na fotografia brasileira (SANTOS, 2006).…”
Section: Introductionunclassified