“…Desde então, no Brasil, esse instrumento se mostra relevante para avaliação e intervenção com crianças, principalmente para aquelas que apresentam alguma condição de risco. Sua utilização permite a avaliação de crianças em contextos individualizados (Aiello, 2002) e grupos (Morais et al, 2012), bem como a intervenção focada na necessidade da família (Postalli et al, 2011;Grisante e Aiello, 2012;Silva e Aiello, 2012). Alguns estudos foram conduzidos com crianças sem aspectos clínicos relevantes (Taques e Rodrigues, 2006;Murta et al, 2011), enquanto que outros estudaram bebês prematuros (Rodrigues e Bolsoni- Silva, 2011;Formiga et al, 2004;Lamônica e Picolini, 2009), crianças com plumbemia (Rodrigues e Carnier, 2007), com hipotireoidismo (Gejão e Lamônica, 2008), com baixa visão e diparesia espástica (Taira et al, 2009) com Síndrome de Williams (Almeida e Formiga, 2010), com duplicação do cromossomo 11 (Silva et al, 2010), com holoprosencefalia e holoprosencefalia (Cassab et al, 2012) com cegueira (França e Gil, 2012) e com síndromes genéticas (Alves et al, 2012).…”