“…Desta forma, a partir de alguns desses estudos seminais, várias tipologias têm sido testadas empiricamente, ora considerando a cultura organizacional como variável dependente, ora como variável independente, a saber: (i) estudos a partir da matriz de Cameron e Quinn (2011): perfis de cultura organizacional e autenticidade no trabalho (Reis e Azevedo, 2015); relação entre a cultura organizacional e liderança (Barreto et al, 2013); inovação (Büschgens et al, 2013); qualidade do serviço (Cho et al, 2013); relação entre a cultura de informação e efetividade organizacional (Choo, 2013); (ii) a partir do modelo de Handy (1979): relação entre as estratégias de remuneração e cultura organizacional (Russo et al, 2012); (iii) utilização dos índices de cultura organizacional de House et al (2004): semelhanças e diferenças nas instituições de educação superior a partir da avaliação das suas culturas (Coleta e Coleta, 2017); e (iv) a partir das dimensões de Hofstede (1983Hofstede ( , 1993: entendimento da cultura de uma IES privada no Brasil (Zonatto et al, 2012); discussão da orientação à distância do poder individual entre líderes e liderados (Kirkman et al, 2009); identificação de dimensões culturais globais e específicas referentes ao humor na publicidade (Alden et al, 1993); um estudo bibliométrico sobre estas dimensões em negócios internacionais (Ferreira et al, 2014).…”