1994
DOI: 10.1901/jaba.1994.27-659
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Correlation Between Self‐reported Rigidity and Rule‐governed Insensitivity to Operant Contingencies

Abstract: Adults were selected on the basis of their scores on the Scale for Personality Rigidity (Rehfisch, 1958a). Their scores served as a measure of hypothesized rule governance in the natural environment. Experiment 1 studied the effects of accurate versus minimal instructions and high versus low rigidity on performance on a multiple differential-reinforcement-of-low-rate (DRL) 4-s fixed-ratio (FR) 18 schedule. When the schedule was switched to extinction, accurate instructions and high rigidity were associated wit… Show more

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“…Considerando esta análise, pode-se dizer, então, que os resultados do presente estudo (mais especifi camente os resultados da Fase 2 da Condição 2 [FR 4]) apoiam a sugestão dos estudos anteriores (Pinto et al, 2006(Pinto et al, , 2008Wulfert et al,1994), de que se pode inferir, a partir das respostas dos participantes aos itens do questionário desenvolvido por Rehfi sch (1958), que participantes fl exíveis e infl exíveis tem diferentes histórias pré-experimentais de seguir regras. Mas, como Pinto e colaboradores (2008) destacaram, tais respostas ao questionário não indicam o tipo específi co de história de seguir regras de cada participante, isto é, apenas com base em tais dados, não se pode identifi car se a história pré-experimental do participante era de reforço social para o seguir regras similares (Skinner, 1974), ou de reforço social em algumas situações que se generalizou para outras situações (Catania, 1998), ou de punição social do não seguir regras (Wulfert et al, 1994), ou uma história de exposição a regras que relatam promessas de reforço para o seguir regras e ameaças de punição para o não seguir regras (Albuquerque, 2005;Albuquerque & Paracampo, 2010).…”
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“…Considerando esta análise, pode-se dizer, então, que os resultados do presente estudo (mais especifi camente os resultados da Fase 2 da Condição 2 [FR 4]) apoiam a sugestão dos estudos anteriores (Pinto et al, 2006(Pinto et al, , 2008Wulfert et al,1994), de que se pode inferir, a partir das respostas dos participantes aos itens do questionário desenvolvido por Rehfi sch (1958), que participantes fl exíveis e infl exíveis tem diferentes histórias pré-experimentais de seguir regras. Mas, como Pinto e colaboradores (2008) destacaram, tais respostas ao questionário não indicam o tipo específi co de história de seguir regras de cada participante, isto é, apenas com base em tais dados, não se pode identifi car se a história pré-experimental do participante era de reforço social para o seguir regras similares (Skinner, 1974), ou de reforço social em algumas situações que se generalizou para outras situações (Catania, 1998), ou de punição social do não seguir regras (Wulfert et al, 1994), ou uma história de exposição a regras que relatam promessas de reforço para o seguir regras e ameaças de punição para o não seguir regras (Albuquerque, 2005;Albuquerque & Paracampo, 2010).…”
Section: Discussionunclassified
“…Mas, como Pinto e colaboradores (2008) destacaram, tais respostas ao questionário não indicam o tipo específi co de história de seguir regras de cada participante, isto é, apenas com base em tais dados, não se pode identifi car se a história pré-experimental do participante era de reforço social para o seguir regras similares (Skinner, 1974), ou de reforço social em algumas situações que se generalizou para outras situações (Catania, 1998), ou de punição social do não seguir regras (Wulfert et al, 1994), ou uma história de exposição a regras que relatam promessas de reforço para o seguir regras e ameaças de punição para o não seguir regras (Albuquerque, 2005;Albuquerque & Paracampo, 2010). Contudo, independentemente do tipo de história pré-experimental de seguir regras de cada participante, os resultados do presente estudo sugerem que os eventuais efeitos de tal história dependem de variáveis atuais.…”
Section: Discussionunclassified
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“…If the goal of teaching or training is to produce behavior that adapts to changes in consequences, then one should not assume that instructions will produce adaptive behavior. In fact some have implicated the relation between instructional control and rigidity (Wulfert, Greenway, Farkas, Hayes, & Dougher, 1994). If instructions are used as part of the methods of an experiment, then one should not assume that the behavior achieved is the same as the behavior achieved without instructions (Galizio, 1979).…”
Section: Sensitivitymentioning
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“…Instruções 3 são estímulos verbais antecedentes que descrevem, completa ou parcialmente, os termos de uma contingência de reforço, ou seja, descrevem uma relação funcional entre um antecedente, uma resposta e sua conseqüência (Baum, 1994(Baum, /1999Cerutti, 1989;Skinner, 1969). A literatura sobre controle verbal tem demonstrado dois efeitos sistemáticos do uso de instruções: (a) a aquisição do responder é facilitada (Ayllon & Azrin, 1964;Danforth, Chase, Dolan & Joyce, 1990;Dermer & Rodgers, 1997;Galizio, 1979;Rosenfarb, Newland, Brannon & Howey, 1992) e (b) a sensibilidade desse responder a mudanças nas contingências é reduzida (Dixon & Hayes, 1998;Kaufman, Baron & Kopp, 1966;Okouchi, 1999;Otto, Torgrud & Holborn, 1999;Wulfert, Greenway, Farkas, Hayes & Dougher, 1994). O termo sensibilidade comportamental refere-se àquelas situações em que mudanças nas contingências são seguidas por mudanças no comportamento; o termo insensibilidade, por outro lado, é empregado quando mudanças nas contingências são acompanhadas pela persistência de padrões comportamentais anteriormente reforçados (Madden, Chase & Joyce, 1997).…”
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