“…As curvas de crescimento de machos e fêmeas apresentaram-se diferentes. Assim como em A. platensis , A. longirostri (Silva-Castiglioni et al, 2006) A. jarai Bond-Buckup & Buckup , 1994(Boss Jr. et al, 2006 e A. itacolomiensis Bond-Buckup & Buckup , 1994(Silva-Gonçalves et al, 2009, a taxa de crescimento (k) é maior nos machos, enquanto A. leptodactyla (Noro & Buckup, 2003) (Hartnoll 1982(Hartnoll , 1985. Diferentes taxas de mortalidade entre os sexos (Wolf et al, 1975), migração (Montague, 1980), maior facilidade de um dos sexos suportar as adversidades ambientais, desequilíbrio espacial e temporal na utilização dos recursos e padrões comportamentais diferenciados entre os sexos (Giesel, 1972) podem ser alguns dos fatores que, também, influenciam na diferença de tamanho entre machos e fêmeas de uma determinada espécie.…”