“…O estudo das respostas do mamoeiro à ação dos fatores ambientais, como a luminosidade, é importante para minimizar os efeitos indesejados desses sobre os processos fisiológicos, viabilizando novas estratégias de manejo, visando a melhores condições de crescimento e produtividade (Araújo et al 2006, Lima et al 2007, Reis & Campostrini 2008, Costa et al 2010, Martelleto et al 2011. Além disso, o entendimento das respostas de genótipos aos fatores específicos do ambiente pode contribuir para programas de melhoramento da espécie (Campostrini & Glenn 2007) Maguire (1962); c) Diâmetro do coleto (DC) -determinado na base do caule, com o auxílio de paquímetro digital, após 45 e 120 DAS, sendo o resultado expresso em mm; d) Comprimento da raiz (CR) e da parte aérea (CPA) -aos 45 e 120 DAS, avaliaram-se o comprimento de raiz primária e parte aérea das plântulas, com o auxílio de uma folha milimetrada, medindo-se da extremidade da raiz até o coleto (CR) e do coleto à extremidade da parte aérea (CPA), sendo os resultados expressos em cm; e) Massa seca da raiz (MSR) e da parte aé-rea (MSPA) -aos 45 e 120 DAS, as plantas foram seccionadas no coleto, raízes e parte aérea, acondicionadas em sacos de papel e mantidas em estufa de circulação forçada de ar, à temperatura de 70ºC, até atingirem massa constante (72 horas), sendo pesadas em balança analítica com precisão de 0,0001 g e os resultados expressos em mg; f) Taxas de crescimento -a partir das medidas de massa seca realizadas aos 45 (t 1 ) e 120 (t 2 ) DAS, foram calculadas a razão entre massa de raiz e parte aérea (R:PA) e a taxa de crescimento absoluto (TCA = M 2 -M 1 / t 2 -t 1 ), conforme descrito por Hunt (1982), em que M 1 = massa inicial; M 2 = massa final; t 1 = tempo inicial; t 2 = tempo final.…”