Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista (en Nómadas, 2007)

Colonialidade E Racismo No Brasil: A Raça Em Questão

“…Apesar deste período ser conhecido e valorizado como a era das grandes transformações e da autonomia da razão como critério de verdade, desde seu início, foi estabelecida uma demarcação significativa entre povos europeus e não europeus, considerados, à época, colonizáveis, devido à sua suposta raça inferior (QUIJANO, 2005;2007).…”

“…Desta maneira, não há como compreender a modernidade, sem pensar a colonialidade (QUIJANO, 2005;2007). Este conceito pode ser entendido como uma dimensão do colonialismo, que se expressa como um padrão de relações de poder, que naturaliza as hierarquias raciais, sociais, políticas e econômicas, baseadas na ideia de raça.…”

“…Para tanto, este estudo teórico e crítico se fundamenta em referenciais decoloniais e afrodiaspóricos (MIGNOLO, 2010(MIGNOLO, , 2017QUIJANO, 2005QUIJANO, , 2007MOURA, 1988;MUNANGA, 2004;CURRIEL, 2007;FANON, 2008;NASCIMENTO, 2017;MBEMBE, 2018), a fim de demonstrar as especificidades do racismo no Brasil, evidenciando seu caráter basilar nas relações sociais (GONZALEZ, 1983;GUIMARÃES, 1999;BENTO;CARONE, 2002;MAIA;ZAMORA, 2018;ALMEIDA, 2018). O racismo deve ser compreendido atravessando os processos de subjetivação e socialização, engendrando e atualizando desigualdades (ZAMORA, 2012;SCHUCMAN, 2010).…”

Reivindicaciones feministas de la cuarta ola: la transnacionalización de la protesta

“…A partir de los años 80 aparecen autoras que, a través de diversas miradas, incorporan nuevos cuestionamientos al feminismo. Este sería el caso de: el feminismo postcolonial y decolonial que incorporan factores de raza, etnia y religión (Curiel, 2007;Lugones, 2008;Spivak, 2003); las feministas negras en la identificación de múltiples opresiones (Collins, 1990;Hooks, 1981;Lorde, 1984); así como factores de orientación sexual o identidad de género (Butler, 2007). Estas aportaciones mostraron cómo la construcción de la identidad se instituye en procesos complejos donde interseccionan diversos ejes que evidencian que no existe una categoría única de mujer, ni feminismo en singular (Lauretis, 2000).…”

teste de registro DOI

“…Neste sentido, este trabalho insere-se no paradigma da pós--modernidade, buscando a emancipação de saberes através de uma ciência contra-hegemônica. Ao afirmar isto, busca-se ir mais além, ir ao encontro de um pensamento decolonial, ou seja, um pensamento crítico para compreender as relações históricas, políticas e sociais, da modernidade e do colonialismo, e a configuração das hierarquias sociais (CURIEL, 2020).…”