“…Nossa compreensão, diante destas muitas janelas, repousa sobre sentidos de colaboração que envolvem participantes em ações de negociação contínua (CAMERON et al, 1992;KNOWLES, 1993;MCLAREN;GIROUX, 2000;MAGALHÃES, 2010), a partir de questionamentos sobre desigualdades sociais e culturais em que se inserem (PENNYCOOK, 1994), com vistas à transformação desses contextos (BREDO;FEINBERG, 1982;KNOWLES, 1993;PENNYCOOK, 1994;FULLAN;HARGREAVES, 2000), bem como à quebra do monopólio na produção dos conhecimentos (CAMERON et al, 1992;KNOWLES, 1993;AUERBACH, 1994;PENNYCOOK, 1994;MATTOS, 1995). Assim, porquanto a colaboração seja inexorável para o desenvolvimento humano, nos filiamos aos sentidos de práticas colaborativas mediadas pelo desejo, mutualidade, complementariedade, confiança, humildade, paixão, diferença, conflito.…”