2008
DOI: 10.5565/rev/athenead/v0n14.533
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Critical Routes: Women Facing Violence

Abstract: Este texto apresenta o Seminário Internacional Rotas Críticas-Mulheres enfrentando as violências, realizado em Porto Alegre, em abril de 2008. O Seminário foi uma promoção do Programa de Pósgradução em Saúde Coletiva/UNISINOS e da Escola de Saúde Pública/RS e contou com o apoio de pesquisadores de notório saber no campo da saúde coletiva, ciências socais e humanas. Inicialmente Palabras clave: rutas criticas; violencia de género; prácticas discursivas; género

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“…A divisão desigual de poder em relacionamentos afetivos está relacionada aos papéis de gênero que instituem que homens devem manifestar sua masculinidade por meio da dominação e mulheres sua feminilidade por meio da passividade (Harrison et al, 2006). A perspectiva crítica feminista contribuiu para o entendimento de que a violência contra a mulher é um fenômeno originado por uma distribuição desigual de poder nas relações, que encontra sustentação em uma estrutura social na qual os homens ocupam uma posição de superioridade e autoridade e as mulheres uma posição de inferioridade e submissão (Meneghel & Vial, 2008).…”
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“…A divisão desigual de poder em relacionamentos afetivos está relacionada aos papéis de gênero que instituem que homens devem manifestar sua masculinidade por meio da dominação e mulheres sua feminilidade por meio da passividade (Harrison et al, 2006). A perspectiva crítica feminista contribuiu para o entendimento de que a violência contra a mulher é um fenômeno originado por uma distribuição desigual de poder nas relações, que encontra sustentação em uma estrutura social na qual os homens ocupam uma posição de superioridade e autoridade e as mulheres uma posição de inferioridade e submissão (Meneghel & Vial, 2008).…”
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“…Contudo, uma pesquisa no estado do Rio Grande do Sul constatou que a trajetória percorrida por mulheres ao decidir buscar ajuda para romper com o ciclo de violência pode ser uma rota crítica, longa e permeada por avanços e recuos. Os serviços que deveriam fornecer acolhimento e atendimento efetivo são por vezes revitimizadores (Meneghel & Vial, 2008). Ademais, outra pesquisa realizada no Rio Grande do Sul verificou que psicólogos que atuam com essas situações de violência enfrentam inseguranças e impasses em relação às funções que devem desempenhar (Rolim & Falcke, 2017).…”
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