Criticality and English Language Education: An Autoethnographic Journey

Abstract

This article, relying on a series of epiphanies throughout my journey as a researcher and scholar-activist, shares my relationship with criticality and how it has guided my research and teaching agendas. I share how critical theories have informed my main research areas and the questions and issues I have raised in my own work. The article also discusses my main scholarly influences and how my interactions with varied literature, mentors, and colleagues have shaped my own criticality. I also take a moment to reflect on how this journey has helped the field of language education in Colombia to continue with the evolution toward stronger critical and social justice-oriented frameworks and how I see my changing positionality as mentor and ally of colleagues and the future cadres of scholars moving forward.

Decolonialidade e letramento crítico em uma unidade de um livro didático para o ensino de língua inglesa

“…As pedagogias decoloniais (Oliveira, Candau, 2010) se estabelecem como uma ferramenta de conscientização para que os aprendizes possam reconhecer as estruturas de colonização e suas implicações na vida social moderna, através de atividades que estimulem o senso crítico sobre tais relações de poder, a nível individual e coletivo, bem como a reflexão sobre a possibilidade de promover mudanças na sociedade (Mcgregor, 2012). Diversos trabalhos defendem o deslocamento do foco nas perspectivas eurocêntricas de modo a contemplar um conteúdo mais inclusivo e diverso (Mora, 2021 ;Flores, Rosa, 2021) e abordam o papel da língua e da cultura na educação, ao enfatizarem a necessidade de descentralizar as epistemologias do ocidente nios materiais voltados ao ensino da língua inglesa (Rautins, Ibrahim, 2011;Ladson-Billings, 2012) Assim sendo, a presente pesquisa partiu da necessidade de uma análise crítica (Janks, 2016) envolvendo um material didático do componente curricular Língua Inglesa, na educação básica do Rio de Janeiro, de maneira contextualizada, na qual se estabelecem relações de significado entre os alunos, a língua-alvo, e o mundo que os cerca.…”