“…porLima et al, 2022; AHRQ, 2019, Cho et al, 2015 e Hamilton & Murry, 2015, citados por Min et al, 2020, com reflexo no aumento das taxas de mortalidade e insatisfação dos doentes(Ball et al, 2018, Jones et al, 2015 e Recio-Saucedo et al, 2017, citados por Abdelhadi et al, 2021 Kalisch, 2016, citado por Duffy et al, 2018 Ball et al, 2018, citados por Min et al, 2020 mas também com consequências adversas para os enfermeiros, dos quais se destacam a redução da satisfação laboral, o aumento da taxa de ameaça de abandono da profissão e o aumento do sofrimento emocional(Jones et al, 2015, citados por Abdelhadi et al, 2021 Schubert et al, 2012, Kalisch et al, 2011 e Tschannen et al, 2010, citados por Duffy et al, 2018 Kalisch et al, 2011 e Tschannen et al, 2010, citados por Kim & Lee, 2020 e para as instituições de saúde, com aumento dos custos associados aos cuidados hospitalares, devido ao maior tempo de internamento e ao aumento das infeções associadas aos cuidados de saúde (Nelson & Flynn, 2015, citados por Abdelhadi et al, 2021 Kalisch, 2016, citado por Duffy et al, 2018.Tudo o referido anteriormente releva para a necessidade de identificação dos cuidados de enfermagem (CE) em falta em SU's, bem como para a necessidade de identificação dos fatores que possam contribuir ou atenuar este fenómeno, procurando ainda estabelecer uma relação entre ambos. Então, pela relevância que este fenómeno pode assumir na prática clínica dos enfermeiros em SU's, foi elaborado o procedimento metodológico de revisão, o qual poderá ser consultado adiante.…”