RESUMOO estresse nos universitários está associado ao excesso das atividades acadêmicas, a um estilo de vida não saudável, que se resumem em uma má qualidade de vida, o que futuramente pode levar diversas complicações de saúde desses discentes. O presente artigo é o resultado de uma pesquisa que objetivou avaliar a prevalência das fases e dos sintomas do estresse de discentes do primeiro e do segundo ano de graduação em Medicina em uma Universidade Promotora de Saúde. Os dados foram obtidos no ano de 2018, por meio da aplicação um instrumento validado, nomeado de Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp. Participaram da pesquisa 166 universitários, com média de idade 21,29 anos, onde a maioria dos universitários tinham estresse, estavam a maior parcela na fase da resistência, e o sintoma mais predominante foi psicológico. Os resultados mostraram que a frequência de mulheres sem sintomas de estresse foi menor que a dos homens, e essas apresentaram-se mais estressadas quando comparadas aos homens. Também foi observado um maior nível de estresse nos alunos do primeiro ano quando comparados ao segundo ano de curso. Com os resultados obtidos é possível concluir que os universitários cursando o primeiro e o segundo ano de Medicina estão estressados, havendo assim a necessidade de sistemas de suporte para esses alunos, além da manutenção e ampliação dos ambientes saudáveis nas universidades o que pode ter repercussão direta na saúde desses discentes.