2015
DOI: 10.1111/bjep.12093
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Cultural differences in the understanding of modelling and feedback as sources of self‐efficacy information

Abstract: This study provided empirical evidence that socially conveyed sources of self-efficacy information are construed and evaluated differently across cultures, depending on who delivered the efficacy-relevant information.

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“…Third, the cross‐cultural differences in maths anxiety demonstrated in previous studies may have come from economic differences and consequent educational differences (e.g., the Philippines vs. the United States in Ahn et al ., ). Cross‐cultural research is needed to investigate potential differences in maths anxiety in similar economic circumstances.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 97%
“…Third, the cross‐cultural differences in maths anxiety demonstrated in previous studies may have come from economic differences and consequent educational differences (e.g., the Philippines vs. the United States in Ahn et al ., ). Cross‐cultural research is needed to investigate potential differences in maths anxiety in similar economic circumstances.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 97%
“…A autoeficácia emerge em processos de aprendizagem alicerçados em quatro fontes principais: experiências de mestria, aprendizagem vicariante, persuasão verbal-social e estados físicos e emocionais (Bandura, 1997;Usher & Pajares, 2009). Estas fontes de autoeficácia atuam em conjunto e influenciam-se reciprocamente ao longo do desenvolvimento (Usher & Pajares, 2009), sendo a informação selecionada e incorporada nos julgamentos pessoais de capacidade, de acordo com as caraterísticas dos grupos, em idade e ambientes acadêmicos, sociais e culturais (Ahn, Usher, Butz, & Song, 2016;Chen & Usher, 2013). Neste âmbito, a escola e a família proporcionam multiplicidade de oportunidades de aprendizagem social e acadêmica, em situações, modelos, expectativas e feedback que oferecem (Ahn, et al, 2016;Lent & Brown, 2006).…”
unclassified
“…A informação proveniente destas fontes é seleccionada e incorporada nos julgamentos pessoais de capacidade, em função da idade e de fatores académicos, sociais e culturais (Ahn et al, 2016;Chen & Usher, 2013;Flores et al, 2017;Fouad & Santana, 2017). Neste âmbito, as atividades escolares desempenham um papel primordial, pois proporcionam cognições e sentimentos sobre experiências de sucesso e fracasso, oportunidades de modelagem e de feedback (Lent, 2004).…”
Section: Formação Do Autoconceito Vocacional: Interesses E Competênciasunclassified
“…A formação do autoconceito tem génese na infância e inscreve-se em processos de aprendizagem, que envolvem fatores de natureza pessoal, social, cultural, familiar e escolar (e.g. Ahn, Usher, Butz, & Song, 2016;Bussey & Bandura, 1999;Flores, Navarro, & Rasheed, 2017;Fouad & Santana, 2017;Hendricks, 2016;Høigaard, Kovac, Øverby, & Haugen, 2015). No desenvolvimento vocacional, a infância é reconhecida como período crítico das aquisições que estão na base dos interesses, valores e atitudes (Seligman, 1994) e da identidade vocacional na idade adulta (Herr & Cramer, 1996).…”
Section: Introductionunclassified