“…Cerca de 50,0% (n=35) dos artigos recorreram ao método histórico, com prevalência para o método arquivístico ou documental (Hill, 1993;Ventresca e Mohr, 2017). Os artigos recuperados materializam-se em análises históricas (Brower, 1963;Kecskeméti, 1992;Grimsted, 1992Grimsted, , 1993bGrimsted, , 1993aGrimsted, , 2005Grimsted, , 2010bGrimsted, , 2010aCox, 2011;Banton, 2012b;Melamed, 2012;Karabinos, 2013Karabinos, , 2015Montgomery, 2014;Anderson, 2015;Radeljic, 2015;Rawlings, 2015;Phillips, 2016;Sato, 2017;Coeuré, 2017), ensaios ou ensaios opinativos (Glenn, 1962;Rhoads, 1966;O'Neill, 1979;Wurl, 2005;Badger, 2012;Bailkin, 2015;El Shakry, 2015;Elkins, 2015;Shepard, 2015;Niessen, 2018) e estudos de caso narrativos (Grimsted, 2001(Grimsted, , 2006Montgomery, 2013Montgomery, , 2015Schenkolewski-Kroll, 2016). Outros artigos (20,0%; n=14) mencionam o recurso aos estudos de caso como método (Anderson, 2011;Barber, 2012;Boserup, 2005;Delva, 2018;…”