“…Essas ações podem ser compreendidas como marco nos modos de operar essa memória urbana e, consequentemente, a construção histórica (Casimiro, 2020). Desde 2013, quando o Monumento às Bandeiras, em São Paulo, foi manchado de tinta vermelha e pixado com a frase "bandeirantes assassinos", se deu o início de uma série de atos de confronto e ataques, como à estátua de Borba Gato, também em São Paulo, em 2016.…”