“…Neste contexto é nítida a existência de outros modos de organização bem característicos dessa região como os quilombos, população ribeirinha, indígenas, caboclos, seringueiros, camponeses, pescadores artesanais, quebradeiras de coco, comunidades de fundo de pasto, faxinalenses, caiçaras, geraizeiros, pomeranos, povos de terreiro, retireiros, entre outras comunidades tradicionais. (SILVA, 2019) A literatura revela ainda a relação desproporcional entre melhoria na qualidade de vida e a degradação ambiental, ou seja, o desenvolvimento ocorre de maneira não sustentável, bem como destaca a importância de ter em vistas o custo das doenças atribuíveis a fatores ambientais, que se acentuam na região Amazônica (MEDEIROS et al, 2014) Carrapato, Correa e Garcia (2017) relacionam qualidade de vida de forma imediata a saúde.…”