Cutaneous leiomyosarcoma on the face

Abstract

Leiomyosarcoma is a rare skin tumor, most common in white men in the fifth to eighth decades of life. Primary tumors are classified in dermal or subcutaneous, that differ by clinical and prognostic features. They may appear on any site of the body, but are rare on the face. A 54-year-old female was admitted with a 5cm exophytic nodular lesion of 8 months duration on the right cheek, site of previous chronic radiodermatitis. Histopathology revealed spindle-shaped cell neoplasia, positive for smooth muscle actin on immunohistochemistry. Cutaneous leiomyosarcomas on the face are rare and may occur in previously irradiated areas. Immunohistochemistry is mandatory for an accurate diagnosis. Its similarity with other tumors may complicate the diagnosis, with delay expansion of the tumor.

Clear‐cell variant of superficial cutaneous leiomyosarcoma associated with RB1 mutation: Clinical, dermoscopic, and histopathological characteristics

“…The deep subcutaneous type originates from the smooth muscle vessels and has higher rates of local recurrence (37%) and metastasis (43%) . Usually, cutaneous LMS appears as a well‐circumscribed nodule in acral, post‐traumatic, and sun‐exposed regions . Our patient denied any trauma and his lesion was quite indolent, but the progressive growth and presence of a brownish pigmentation warranted prompt referral to a dermatologist.…”

“…It usually affects males between 50 and 80 years of age, occurring mostly on the scalp and the extremities . Rare variants or unusual locations of LMS have been described, but clear‐cells changes as the prominent pathological finding have never been reported in the literature for cutaneous LMS, although it has been described in uterine LMS . Here, we present the clinical‐pathological and dermoscopic features of a clear‐cell cutaneous LMS.…”

Leiomiossarcoma E Rabdomiossarcoma Cutâneos: Relatos De Casos

“…O LMS cutâneo apresenta incidência de 0,2 casos para cada 100.000 indivíduos/ano. Essa neoplasia é classificada em dois subtipos: 1) os de origem dérmica: quando a neoplasia está localizada no mínimo em 90% da derme; e seriam provenientes de estruturas como as células do músculo eretor do pêlo; e 2) os de origem subcutânea: localizados no tecido celular subcutâneo, havendo relação de origem com os miócitos que compõem as paredes dos vasos sanguíneos 2,5,6 . No Paciente 1 aqui descrito, a lesão neoplásica comprometia a derme superficial; enquanto que na Paciente 2 foi identificado, no exame histológico, o envolvimento da derme profunda e hipoderme.…”

“…É uma doença que tem maior incidência em homens caucasianos com idade entre 60 e 70 anos. Os fatores de risco documentados para o desenvolvimento do LMS cutâneo são: exposição da pele à radiação solar e contato, de forma contínua, com produtos químicos 6 . Nos casos de LMS relatados, os pacientes tinham pele caracterizada como fototipos sensíveis à luz ultravioleta; e informaram ocupação profissional com exposição crônica à luz solar (agricultores).…”

“…Histologicamente, o LMS apresenta células malignas moderadamente diferenciadas, dispostas em forma de fuso, com citoplasma eosinofílico e núcleo com bordas rombas. No exame de IHQ, a desmina α-SMA (actina do músculo liso) é positiva, assim como a actina muscular HHF35 e h-caldesmon 6,8 . Em conformidade com a literatura, nos dois casos relatados de LMS, as neoplasias exibiam positividade para a actina do músculo liso e o hcaldesmon, além de CD34, e Ki-67.…”