Este estudo teve como finalidade avaliar macroscopicamente e histológicamente defeitos osteocondrais já cicatrizados, também conhecidos como reparos. Foram utilizados seis coelhos machos, adultos, albinos da raça Nova Zelândia. Defeitos cilíndricos osteocondrais de 3.2 mm de diâmetro por 4.0 mm de profundidade foram criados cirurgicamente em ambos côndilos femorais mediais. O cilindro osteocondral retirado do joelho esquerdo (defeito não tratado) foi implantado no joelho direito (joelho tratado). Comparou-se macroscopicamente e histológicamente ambos tipos de defeitos após doze semanas de evolução. A avaliação macroscópica de todos os defeitos mostrou evolução para reparos denominados biologicamente aceitáveis. O termo "biologicamente aceitável" foi utilizado para definir reparos, que à observação macroscópica, se apresentaram como tecido neo-formado semelhante à fibrocartilagem, brilhante, liso, firme, em continuidade com a cartilagem adjacente. Como todos os defeitos, tratados e não tratados, eram macroscopicamente semelhantes, realizou-se um estudo histológico comparativo para averiguar qual tipo de tecido de reparação se formava em ambos defeitos. Pela análise histológica dos reparos biologicamente aceitáveis, concluiu-se que houve formação de tecido cartilaginoso hialino nos defeitos tratados com enxerto autólogo e de tecido fibrocartilaginoso nos defeitos não tratados.
RESUMOOBJETIVO: Estudar comparativamente implantes de osso bovino desvitalizado, hidroxiapatita porosa de coral, poliuretana de mamona e enxerto ósseo autógeno no reparo de defeito ósseo de 6x10mm em fêmur de coelhos. MÉTODOS: Noventa e seis coelhos Nova Zelândia distribuídos em 4 grupos conforme o material de preenchimento do defeito ósseo. Após seguimento de 4 e 12 semanas, as peças foram submetidas a análise macroscópica, microscópica, radiográfica, tomográfica e histométrica. Aos resultados aplicou-se testes estatísticos de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, Fisher, "t" de Student e quiquadrado. RESULTADOS : O enxerto ósseo autógeno mostrou maior potencial osteogênico; o osso bovino desvitalizado produz maior reação inflamatória, maior número de cavidades císticas e lentidão de integração; a hidroxiapatita porosa de coral mantém a radiodensidade inicial; os implantes de osso bovino desvitalizado e poliuretana de mamona mostraram radiodensidades aumentadas conforme foram invadidos pelo tecido ósseo neoformado. CONCLUSÃO: O implante de osso bovino desvitalizado induz reparação tecidual guiada mais lenta quando comparado ao enxerto ósseo autógeno e aos implantes de hidroxiapatita porosa de coral e poliuretana de mamona.Descritores: Osso bovino. Hidroxiapatita. Polímero. Transplante autógeno. Coelhos. ABSTRACT PURPOSE:To study comparatively devitalized bovine bone, porous coralline hydroxyapatite, castor beans polyurethane implants and autograft in the repair of 6x10mm bony defect in femur of rabbits.
O objetivo da pesquisa é a utilização da hidroxiapatita porosa de coral, como um xenoenxerto ósseo. Utilizou-se onze coelhos da raça Nova Zelândia, nos quais fez-se defeito padrão nas metáfises femorais distais. Nesses locais praticou-se o implante de hidroxiapatita porosa de coral ou enxerto ósseo autógeno. Fez-se estudo clínico, macroscópico, exames radiológicos e histológicos em intervalos de duas, quatro e doze semanas. Os resultados comparativos foram similares enter dois tipos de implantes. Concluiu-se que a hidroxiapatita porosa de coral é um substituto adequado para enxertos ósseos autógenos em coelhos.
Estudou-se o efeito das telas de politetrafluoroetileno expandido (PTFE) e polipropileno (PP), colocadas por laparoscopia, em hérnias incisionais produzidas experimentalmente. Utilizou-se 45 coelhos, distribuídos em três grupos: PP (tela de PP), PTFE (tela de PTFE) e C (grupo controle, sem tela). Em todos os animais foi inicialmente produzida uma hérnia incisional. Trinta dias após, foram submetidos a laparoscopia e as hérnias foram tratadas com telas de PP ou de PTFE, colocadas de forma intraperitoneal. Nos animais controle foi somente realizada, quando presentes, a lise de aderências,. Trinta e cinco dias após este procedimento foi realizada laparoscopia para a observação de aderências à região da tela (grupo PTFE e PP) ou da hérnia (grupo C), de aderências intestinais, nestas regiões e ainda para observar recidivas e o aspecto da tela (esticado ou enrugado) . Aos 70 dias da colocação das telas, os animais foram submetidos a eutanásia e novamente estudados quanto à presença de aderências, quanto à recidiva e ao aspecto da tela. A parede abdominal, foi ainda submetida a exame histológico, com contagem das fibras colágenas e a estudo da força de ruptura. Não ocorreram recidivas das hérnias nos grupos tratados. O grupo PP apresentou, aos 35 e 70 dias, incidência significativamente maior de aderências e do número de fibras colágenas em relação ao grupo PTFE e ao grupo C. A força de ruptura foi estatisticamente semelhante nos 3 grupos.
Leiomyosarcoma is a rare skin tumor, most common in white men in the fifth to eighth decades of life. Primary tumors are classified in dermal or subcutaneous, that differ by clinical and prognostic features. They may appear on any site of the body, but are rare on the face. A 54-year-old female was admitted with a 5cm exophytic nodular lesion of 8 months duration on the right cheek, site of previous chronic radiodermatitis. Histopathology revealed spindle-shaped cell neoplasia, positive for smooth muscle actin on immunohistochemistry. Cutaneous leiomyosarcomas on the face are rare and may occur in previously irradiated areas. Immunohistochemistry is mandatory for an accurate diagnosis. Its similarity with other tumors may complicate the diagnosis, with delay expansion of the tumor.
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