Cyanoacrylate tissue adhesive for treatment of refractory corneal ulceration

Abstract

Isobutyl cyanoacrylate tissue adhesive (BCTA) was used in the treatment of refractory superficial corneal ulcers in 17 dogs, one cat, and one rabbit, present 2 weeks to 7 months (mean 6.8 weeks +/- 6.1) prior to referral. Little to no sedation was required in the majority of cases, with only topical anesthetic applied prior to debridement and BCTA application. The presence of the tissue adhesive caused mild discomfort for several days after application, as reported by the owners. The ulcers healed, and the tissue adhesive sloughed in approximately 3 weeks (+/- 1 week). Mild neovascularization of the cornea resolved with topical corticosteroids. The use of BCTA offers a simple, safe and noninvasive treatment for refractory corneal ulcers.

The Use of Isobutylcyanoacrylate as a Tissue Adhesive in Abdominal Surgery

“…It has been already used in other studies with remarkable results, with two recent papers related to ophthalmic surgery confirming the potential of this substance (25)(26). The proposed technique of adhesion is simple and fast, does not require special equipment and produces excellent results.…”

Effects of topically applied heterologous serum on reepithelialization rate of superficial chronic corneal epithelial defects in dogs

“…[1][2][3][4][7][8][9][10][11] Adjunctive use of topical treatments is associated with favorable effects on healing rates of SCCEDs. 3,[12][13][14][15][16][17][18] In humans, serum has been used as an adjunctive topical treatment for many ocular surface diseases, especially ulcerative corneal disease. In particular, topical application of serum has been associated with improvements in corneal healing rates and comfort in patients with persistent corneal epithelial defect, which is a disease with a similar clinical appearance to SCCED.…”

Aplicação do adesivo sintético embucrilato (Hystoacril®) na reparação de úlceras profundas da córnea: estudo experimental em cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758)

“…Já a partir do 3 o dia, os resultados corroboram para a ação irritante dos produtos de degradação do adesivo, representados, principalmente, pelo formaldeído, ácido fórmico e cianoacetato 4,11,15,17,28,30 . Apesar da persistência da inflamação ocular por um longo período, não houve a observação de sinais de infecção oportunista, mesmo não tendo sido administrado preventivamente colírio ou pomada de ação antimicrobiana, o que sustenta os achados relativos à propriedade antimicrobiana do adesivo 18,20,27 . Com relação à formação do edema, caracterizado pela hidratação do estroma e conseqüente desarranjo da arquitetura normal das fibras colágenas, as observações clínicas e morfológicas demonstraram, inicialmente, que esta alteração se apresentou restrita às bordas da ferida, sugerindo um efeito inibitório do adesivo sintético em estudo sobre a expansão das células epiteliais para o interior da área ocupada pelo mesmo.…”

“…A partir desta data, restou pequena quantidade de adesivo, o que pode explicar a diminuição da área de edema e da área corada com fluoresceína, indicando uma migração do epitélio marginal em direção ao centro da ferida, à medida que o adesivo era eliminado, permitindo a ocupação do espaço anteriormente preenchido pelo adesivo 14 . Ao exame microscópico, pôde-se observar que o edema esteve presente em todas as fases de reparação da córnea, o que também é revelado em estudos com microscopia óptica de córneas que receberam membrana biológica após ceratectomia superficial 27,30,31 .…”