“…A migração para o trabalho remoto foi, inclusive, um dos grandes facilitadores para maior suscetibilidade das pessoas a serem enganadas, somada a propensão à distração com assuntos relacionados sobre a doença e ao pânico pela falta de informação [7,8,[12][13][14][15][16]. Para Eian et al [3], atividades online como aulas, trabalho remoto, compras, entretenimento, entre outrossão fáceis de serem atacadas, e o COVID-19 abriu oportunidades para novos ataques [6,12,13,17]. Além disso, há o problema da denúncia: estudos mostram que apenas 37% dos crimes cibernéticos acabam sendo conhecidos pela polícia [18], e muito disso se dá pela insolubilidade do problema, pois muitos ataques são originários de outros países (possuindo diferentes leis) e as polícias e justiça brasileira são sobrecarregadas para tratar de crimes tradicionais, que dirá cibernéticos.…”