Cycles, Vocabulary ltemsr and Stem Forms in Hiaki

Abstract

1xxIntroductionThe analysis of arbitrary morphological classes has a number of architectural implications in Distributed Morphology (Halle and Marantz 1993). There is no central repository of Saussurean 'words' in the framework-no sound-meaning pairings that are the building blocks for both phonological and semantic sentence-level representations. Instead, there are separate lists. One list contains all syntactic and semantic information necessary for the derivation of a well-formed LF representation, and forms the input to the syntactic derivation. A second list, the Vocabulary, describes the phonological realizations that are inserted as exponents of particular syntactic terminal nodes, following all syntactic operations. This raises the question of where class features are located. What elements do rules which are sensitive to class membership refer to? Are they sensitive to properties of the abstract syntacticosemantic formatives of the first list?

Morphology and Phonotactics

“…This approach is sometimes seen as a radical departure and criticized because it misses phonological generalizations or predicts suppletion of roots to be conditioned by their outer phonological environment (Bobaljik 2000, Wolf 2013, Gouskova et al 2015, Embick 2010. In theories such as Distributed Morphology, morpheme-specific mutations are handled via Readjustment Rules, which are outside the phonological component of the grammar (Halle and Marantz 1993, Siddiqi 2009, Harley and Tubino Blanco 2012. This is an ongoing area of debate so it is too early to formulate any conclusions.…”

Radicalizador do português brasileiro baseado na Morfologia Distribuída

“…10 Em (2), observa-se que os nós derivacionais N/A e Adv/N/V ainda poderiam ser divididos em elementos categorizadores Adv, A, N, V e o complemento Th, conforme Alcântara (2010) No que diz respeito aos traços morfossintáticos especificados na Lista 1 da flexão, decidimos especificar redundantemente todos os traços presentes para cada morfema para fins de clareza e didáticos, portanto, os traços apresentados representam traços positivos presentes em cada um dos morfemas apresentados. Contudo, conforme o critério de Underspecification da MD, nem todos os traços precisam ser expressos para inserção do morfema na estrutura morfológica (HARLEY; BLANCO, 2013). Nesse sentido, nosso posicionamento é que um traço específico para cada nó sintático de (1) poderia ser considerado como default, resultando em uma diferença entre o número de traços representados para cada morfema e permitindo a competição lexical para inserção dos Itens do Vocabulário da Lista 2 em função da especificidade do número de Traços Morfossintáticos da Lista 1.…”

“…fnc apaga todos os afixos à esquerda e à direita do radical, completando o processo de radicalização. Sendo assim, o RadPB realiza a radicalização de palavras do PB através de construtos da MD, o algoritmo opera em ciclos, equivalentes às fases da derivação linguística (HARLEY; BLANCO, 2013). Na função i) inflection.fnc, primeiramente, o algoritmo procura à direita da palavra inteira (radical1) por morfemas flexionais possíveis de serem representados nos nós morfológicos Agreement/Number; caso encontre um morfema existente, o algoritmo decompõe este morfema do radical1, formando o radical2, e armazena o morfema decomposto em uma variável; caso o algoritmo não encontre nenhum morfema para este nó, o caso Elsewhere é aplicado e um morfema nulo é considerado.…”

Vedic Sanskrit accentuation and readjustment rules

“…If there are not, then the conceptual concerns just outlined may well suffice to exclude readjustment from such a theory of morphology. This question is considered by Haugen (2016), who finds that the previous arguments for the necessity of readjustment in various languages, such as Hiaki (Harley and Tubino Blanco 2013) and Sye (Frampton 2009), do not stand up to scrutiny. What this chapter attempts to show is that the behaviour of Vedic accentuation and its interaction with ablaut require readjustment within a piecebased morphological framework such as Distributed Morphology.…”