“…Feita a observação, no último caso, um terço do corpus agrega artigos que relacionam, direta ou indiretamente, produção, circulação ou, ainda, estratégias de enfrentamento à desinformação durante a crise do novo coronavírus (SARS-CoV-2). Ainda que não haja análises sobre o pleito de 2018 em si, são observáveis desdobramentos do contexto eleitoral em estudos que se voltam a questões associadas à violência e a discursos de ódio (FERNANDES; PRESSER, 2021; GOULD; BLOTTA, 2022; GOULD; ROCHA, 2021) e a assuntos alusivos à relativização da verdade e a consequente necessidade de repensar aspectos da autoridade profissional e/ou à liberdade de informação e imprensa em um período de ataques a princípios democráticos (AGUIAR; RODRIGUES, 2021; ALENCAR; DOURADO, 2020;BONSANTO, 2021;FERNANDES et al, 2022;GADINI;WOI-TOWICZ, 2022;PAGANOTTI;MARQUES, 2022;SEIBT, 2020;TAVARES;MENDONÇA, 2022).…”